Entre o ativismo explícito e os gestos subtis de resistência, o trabalho de Patrícia Almeida oferece uma visão poética e crítica de como os corpos resistem e ocupam, de modo performativo, o espaço público e privado, desafiando as lógicas que tentam silenciar as suas vozes.
A exposição coloca cada visitante diante de uma realidade onde a apneia não é apenas um estado de espera, mas um prelúdio para a ação, para a retomada de fôlego.”
“APNEIA”, com curadoria de Susana Gaudêncio em colaboração com David-Alexandre Guéniot, está patente na Rampa até 21 de dezembro, e pode ser vista de quarta-feira a sábado, das 15h às 19h.