Frascos de vidro com diferentes produtos hortícolas estão suspensos do tecto da galeria, sementes germinam num monte de terra instalada no balcão, enquanto uma voz inconstante acompanhada pelo som de uma harpa nos chama até ao interior de uma arca frigorífica, para nos confrontar com o frágil equilíbrio de uma escultura feita de ervas medicinais.
Em 'Alentar, Ao Lento, Alimento' procuro pensar a produção e troca de alimentos como um gesto de aproximação ao outro e forma a criar novas relações pessoais.