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Partindo da poesia concreta e experimental portuguesa dos anos 60 e 70, o trabalho incide sobre a composição de partituras coreográficas, que desdobram a visualidade das relações entre as dimensões gestuais e vocais, das poéticas produzidas pelos performers. A dança torna-se uma abertura por entre o despropósito e o concreto, constituindo figuras dinâmicas que espacializam as significações geradas pelas dobras dos gestos e as curvas das palavras.
Coreógrafo: Jorge Gonçalves
Intérpretes: Alunos do 2º ano de Dança do Balleteatro
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Partindo da poesia concreta e experimental portuguesa dos anos 60 e 70, o trabalho incide sobre a composição de partituras coreográficas, que desdobram a visualidade das relações entre as dimensões gestuais e vocais, das poéticas produzidas pelos performers. A dança torna-se uma abertura por entre o despropósito e o concreto, constituindo figuras dinâmicas que espacializam as significações geradas pelas dobras dos gestos e as curvas das palavras.
Coreógrafo: Jorge Gonçalves
Intérpretes: Alunos do 2º ano de Dança do Balleteatro
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