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A exposição inaugural do novo Ateliê António Carneiro no Porto, com projeto de reabilitação do arquiteto Camilo Rebelo, é um importante momento artístico e cultural ao permitir ao público um renovado contacto com aquele que é um dos maiores pintores portugueses e, decerto, o que melhor ajudou a fazer a passagem do Simbolismo finissecular.
Constituída por núcleos temáticos, a exposição acolhe ainda uma relação com a contemporaneidade, ao mostrar como que num diálogo largo no tempo, uma série de obras de escultura de Miguel Branco. Dos diferentes núcleos que compõe a exposição destacam-se: n’«A Paisagem» privilegiam-se as obras porventura menos conhecidas do artista realizadas sobre o tema da paisagem, com uma série de Marinhas e de Noturnos, de delicada invenção plástica e complexa execução, evidenciam o sentido de dissolução das formas. A «Chave Simbolista» ocupa-se com evidenciar como a arte de Carneiro começou por se abrir ao Simbolismo. «A Família» reúne algumas das imagens íntimas em que Carneiro retratou a sua Família em aproximações sensíveis verdadeiramente fascinantes.
Também a presença das obras do artista de Miguel Branco com três núcleos escultóricos, procura mostrar como reverbera ainda, na contemporaneidade, um eco simbolista que importa atender no seu significado ético e estético.
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A exposição inaugural do novo Ateliê António Carneiro no Porto, com projeto de reabilitação do arquiteto Camilo Rebelo, é um importante momento artístico e cultural ao permitir ao público um renovado contacto com aquele que é um dos maiores pintores portugueses e, decerto, o que melhor ajudou a fazer a passagem do Simbolismo finissecular.
Constituída por núcleos temáticos, a exposição acolhe ainda uma relação com a contemporaneidade, ao mostrar como que num diálogo largo no tempo, uma série de obras de escultura de Miguel Branco. Dos diferentes núcleos que compõe a exposição destacam-se: n’«A Paisagem» privilegiam-se as obras porventura menos conhecidas do artista realizadas sobre o tema da paisagem, com uma série de Marinhas e de Noturnos, de delicada invenção plástica e complexa execução, evidenciam o sentido de dissolução das formas. A «Chave Simbolista» ocupa-se com evidenciar como a arte de Carneiro começou por se abrir ao Simbolismo. «A Família» reúne algumas das imagens íntimas em que Carneiro retratou a sua Família em aproximações sensíveis verdadeiramente fascinantes.
Também a presença das obras do artista de Miguel Branco com três núcleos escultóricos, procura mostrar como reverbera ainda, na contemporaneidade, um eco simbolista que importa atender no seu significado ético e estético.
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