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30 Anos de Pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade de Filipe Rodrigues
30 Anos de Pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade de Filipe Rodrigues
Exposição do Programa Artistas Cooperadores
30 Anos de Pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade de Filipe Rodrigues
No dia 19 de abril, às 16h, o artista plástico Filipe Rodrigues inaugura na Árvore a Exposição “30 Anos de pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade”. Às 17h haverá ainda a apresentação do livro “A Arte de Ser Boa Pessoa” de Vítor Pinto Basto”, cuja capa é da autoria de Filipe Rodrigues.
A Exposição estará patente até dia 10 de maio.

Segundo Filipe Rodrigues, “A exposição está dividida em três partes: Silêncio (primeiros anos), Ruído (mudança e experimentação), e Gravidade (a arte de ser boa pessoa após Vítor Pinto Basto).
As três palavras aqui reunidas criam uma sensação de estranheza. Neste percurso de 30 anos, o silêncio, o ruído e a gravidade parecem ter hoje um duplo sentido.
Nos primeiros anos, o artista explora a pintura, influenciado por nomes como António Tàpies e Miquel Barceló, buscando uma abordagem distante das tendências da Pop Art, Fotorrealismo e Arte Concetual. As obras iniciais exploram a ausência de narrativa clara, flutuando entre abstração e figuração.
A segunda fase é marcada por uma mudança, onde as reflexões estéticas e filosóficas se entrelaçam, com influência de pensadores como Kant e Heidegger.
A última fase, intitulada Gravidade, reflete sobre a profundidade e densidade da pintura, associando-a a questões existenciais e à responsabilidade ética da arte, especialmente ao enfrentar a mundialização e as mudanças culturais contemporâneas. O desafio do escritor Vítor Pinto Basto permitiu-lhe encontrar outra necessidade interna na substância, única e condição nominal da Pintura.”


BIOGRAFIA:
FILIPE ROGRIGUES (1978, Mafamude, Vila Nova de Gaia). Doutorado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Artes Visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura pela faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Desenvolve uma prática artística que explora a intersecção entre pintura e a transnarratividade.
A sua pesquisa e projetos artísticos enfatizam as dimensões subjetivas da representação pictórica, contribuindo para as discussões contemporâneas sobre a interpretação visual, arte como um meio arquivista e pós-conceptual para narrativas e preservação culturais.
Nos anos recentes, tem envolvido ativamente projetos curatoriais e na integração da arte contemporânea em ambientes educacionais, promovendo novas formas de envolvimento com o património artístico.

Foi Presidente da Associação Projeto Núcleo de Desenvolvimento Cultural, Membro Investigador no i2ADS - Instituto de Investigação em Arte. Realiza curadorias desde 2005 em Portugal e Espanha. Autor dos Projetos: Linha de Água - Bienal de Arte Contemporânea de Trás os Montes, 2022; Circular, 2022; Encaixe (2024) e Atrás da tela (2024), assim como, desenvolve investigação artística na área da Pintura. Professor Adjunto Convidado no Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Participou desde 1995 em mais de 400 Exposições Coletivas, Eventos e Bienais de Arte em Portugal, Espanha, França, Brasil, Grécia, Canadá, Estados Unidos da América e Japão.

Realizou 32 Exposições Individuais em Portugal e Espanha. Recebeu 28 distinções e prémios em Artes Plásticas.
19
Abr
10
Mai
2025-04-19T16:00:00Z
2025-05-10T18:00:00Z
Cooperativa Árvore

Inauguração

19 de abril às 16h00

R. de Azevedo de Albuquerque, 1

Mais info

30 Anos de Pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade de Filipe Rodrigues
Exposição
No dia 19 de abril, às 16h, o artista plástico Filipe Rodrigues inaugura na Árvore a Exposição “30 Anos de pintura: Silêncio, Ruído e Gravidade”. Às 17h haverá ainda a apresentação do livro “A Arte de Ser Boa Pessoa” de Vítor Pinto Basto”, cuja capa é da autoria de Filipe Rodrigues.
A Exposição estará patente até dia 10 de maio.

Segundo Filipe Rodrigues, “A exposição está dividida em três partes: Silêncio (primeiros anos), Ruído (mudança e experimentação), e Gravidade (a arte de ser boa pessoa após Vítor Pinto Basto).
As três palavras aqui reunidas criam uma sensação de estranheza. Neste percurso de 30 anos, o silêncio, o ruído e a gravidade parecem ter hoje um duplo sentido.
Nos primeiros anos, o artista explora a pintura, influenciado por nomes como António Tàpies e Miquel Barceló, buscando uma abordagem distante das tendências da Pop Art, Fotorrealismo e Arte Concetual. As obras iniciais exploram a ausência de narrativa clara, flutuando entre abstração e figuração.
A segunda fase é marcada por uma mudança, onde as reflexões estéticas e filosóficas se entrelaçam, com influência de pensadores como Kant e Heidegger.
A última fase, intitulada Gravidade, reflete sobre a profundidade e densidade da pintura, associando-a a questões existenciais e à responsabilidade ética da arte, especialmente ao enfrentar a mundialização e as mudanças culturais contemporâneas. O desafio do escritor Vítor Pinto Basto permitiu-lhe encontrar outra necessidade interna na substância, única e condição nominal da Pintura.”


BIOGRAFIA:
FILIPE ROGRIGUES (1978, Mafamude, Vila Nova de Gaia). Doutorado em Artes Plásticas pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Mestre em Artes Visuais pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. Licenciatura em Artes Plásticas - Pintura pela faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Desenvolve uma prática artística que explora a intersecção entre pintura e a transnarratividade.
A sua pesquisa e projetos artísticos enfatizam as dimensões subjetivas da representação pictórica, contribuindo para as discussões contemporâneas sobre a interpretação visual, arte como um meio arquivista e pós-conceptual para narrativas e preservação culturais.
Nos anos recentes, tem envolvido ativamente projetos curatoriais e na integração da arte contemporânea em ambientes educacionais, promovendo novas formas de envolvimento com o património artístico.

Foi Presidente da Associação Projeto Núcleo de Desenvolvimento Cultural, Membro Investigador no i2ADS - Instituto de Investigação em Arte. Realiza curadorias desde 2005 em Portugal e Espanha. Autor dos Projetos: Linha de Água - Bienal de Arte Contemporânea de Trás os Montes, 2022; Circular, 2022; Encaixe (2024) e Atrás da tela (2024), assim como, desenvolve investigação artística na área da Pintura. Professor Adjunto Convidado no Instituto Politécnico de Viana do Castelo. Participou desde 1995 em mais de 400 Exposições Coletivas, Eventos e Bienais de Arte em Portugal, Espanha, França, Brasil, Grécia, Canadá, Estados Unidos da América e Japão.

Realizou 32 Exposições Individuais em Portugal e Espanha. Recebeu 28 distinções e prémios em Artes Plásticas.

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