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Natural de Vila Nova de Gaia, Miguel Sousa “Flores” canta as suas desventuras, num registo cândido e melancólico, contando com a irreverência dos músicos que o acompanham para criar texturas e sonoridades que elevam a música para um campo de experimentalismo e alguma tensão. A guitarra e a voz servem de fio condutor, dando liberdade aos outros instrumentistas para experimentar, acrescentar tensão e eterismo às faixas.
Com um EP a querer ser álbum (6 músicas de pura entrega), Flores detalha um ano especialmente duro de romance e tristezas onde tudo o que causou estragos era demasiado bonito para o encantar. O “Tudo o que me aleijou era bonito” está acabadinho de cozinhar, produzido com a ajuda do incrível Rafael Silver e pronto para ser mostrado.
No entanto, não se deixem enganar por toda essa melancolia porque no final do dia o que causa mossa também é pesado e o Flores não deixa de mostrar as influências que foi buscar a Swans, Chelsea Wolfe ou Amen Ra.
É uma tentativa de cantar a mítica “beleza da tristeza” assente na guitarra suave que rapidamente se transforma em bofetada sonora carregada de distorção com fadinhas texturais à mistura.
Mediante disponibilidade poderão ser vendidos bilhetes à entrada do evento.
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Natural de Vila Nova de Gaia, Miguel Sousa “Flores” canta as suas desventuras, num registo cândido e melancólico, contando com a irreverência dos músicos que o acompanham para criar texturas e sonoridades que elevam a música para um campo de experimentalismo e alguma tensão. A guitarra e a voz servem de fio condutor, dando liberdade aos outros instrumentistas para experimentar, acrescentar tensão e eterismo às faixas.
Com um EP a querer ser álbum (6 músicas de pura entrega), Flores detalha um ano especialmente duro de romance e tristezas onde tudo o que causou estragos era demasiado bonito para o encantar. O “Tudo o que me aleijou era bonito” está acabadinho de cozinhar, produzido com a ajuda do incrível Rafael Silver e pronto para ser mostrado.
No entanto, não se deixem enganar por toda essa melancolia porque no final do dia o que causa mossa também é pesado e o Flores não deixa de mostrar as influências que foi buscar a Swans, Chelsea Wolfe ou Amen Ra.
É uma tentativa de cantar a mítica “beleza da tristeza” assente na guitarra suave que rapidamente se transforma em bofetada sonora carregada de distorção com fadinhas texturais à mistura.
Mediante disponibilidade poderão ser vendidos bilhetes à entrada do evento.
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