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A Fundação de Serralves promove uma sessão dupla de apresentação dos livros SANAA: SEJIMA + NISHIZAWA e ÁLVARO SIZA: DESENHAR O QUOTIDIANO, que acompanham as exposições atualmente patentes na Ala Álvaro Siza, no Museu de Serralves. Os dois livros inéditos oferecem uma leitura essencial sobre o pensamento e a prática de dois dos nomes mais relevantes da arquitetura contemporânea.
A conversa em torno das publicações reunirá um painel de arquitetos composto por Francesca Singer, do atelier SANAA, Fátima Fernandes, do atelier Cannatá & Fernandes arquitectos, Carlos Castanheira, e Álvaro Siza, com moderação de António Choupina, curador da exposição, para uma partilha de reflexões sobre os temas centrais dos livros, num diálogo que cruza os universos do atelier japonês SANAA e do emblemático arquiteto português Álvaro Siza.
Os projetos de Inujima e Imabari representam faces distintas do atelier de arquitetura japonês SANAA e as práticas independentes dos seus fundadores, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, cuja parceria dos últimos 30 anos se celebra por meio da exposição patente no Museu.
Pensando a arquitetura sempre a partir do contexto, os estudos tipológicos de SANAA são um processo iterativo pelo qual o seu trabalho se relaciona incrementalmente com aqueles que habitarão os projetos.
Com âmbitos radicalmente distintos, estes projetos resultam de uma prática prolongada no tempo, orientada por uma metodologia de aprendizagem e adaptação contínuas, que entende a arquitetura como extensão do ambiente por si modelado.
A exposição ÁLVARO SIZA: DESENHAR O QUOTIDIANO, em continuidade com a exposição C.A.S.A. — Coleção Álvaro Siza, Arquivo, que explorava o macrocosmo siziano dos últimos noventa anos, apresenta uma seleção que busca complementar o entendimento desse extenso corpo de obra a partir do microcosmo dos seus objetos de design. Concebidas em absoluta simbiose com o espaço arquitetónico — à semelhança do mobiliário patente na paralela exposição SANAA: Sejima + Nishizawa —, estas peças representam distintos momentos no tempo, da Casa de Chá da Boa Nova até à Nova Ala da Fundação de Serralves.
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A Fundação de Serralves promove uma sessão dupla de apresentação dos livros SANAA: SEJIMA + NISHIZAWA e ÁLVARO SIZA: DESENHAR O QUOTIDIANO, que acompanham as exposições atualmente patentes na Ala Álvaro Siza, no Museu de Serralves. Os dois livros inéditos oferecem uma leitura essencial sobre o pensamento e a prática de dois dos nomes mais relevantes da arquitetura contemporânea.
A conversa em torno das publicações reunirá um painel de arquitetos composto por Francesca Singer, do atelier SANAA, Fátima Fernandes, do atelier Cannatá & Fernandes arquitectos, Carlos Castanheira, e Álvaro Siza, com moderação de António Choupina, curador da exposição, para uma partilha de reflexões sobre os temas centrais dos livros, num diálogo que cruza os universos do atelier japonês SANAA e do emblemático arquiteto português Álvaro Siza.
Os projetos de Inujima e Imabari representam faces distintas do atelier de arquitetura japonês SANAA e as práticas independentes dos seus fundadores, Kazuyo Sejima e Ryue Nishizawa, cuja parceria dos últimos 30 anos se celebra por meio da exposição patente no Museu.
Pensando a arquitetura sempre a partir do contexto, os estudos tipológicos de SANAA são um processo iterativo pelo qual o seu trabalho se relaciona incrementalmente com aqueles que habitarão os projetos.
Com âmbitos radicalmente distintos, estes projetos resultam de uma prática prolongada no tempo, orientada por uma metodologia de aprendizagem e adaptação contínuas, que entende a arquitetura como extensão do ambiente por si modelado.
A exposição ÁLVARO SIZA: DESENHAR O QUOTIDIANO, em continuidade com a exposição C.A.S.A. — Coleção Álvaro Siza, Arquivo, que explorava o macrocosmo siziano dos últimos noventa anos, apresenta uma seleção que busca complementar o entendimento desse extenso corpo de obra a partir do microcosmo dos seus objetos de design. Concebidas em absoluta simbiose com o espaço arquitetónico — à semelhança do mobiliário patente na paralela exposição SANAA: Sejima + Nishizawa —, estas peças representam distintos momentos no tempo, da Casa de Chá da Boa Nova até à Nova Ala da Fundação de Serralves.
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