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Ao longo das últimas duas décadas, Francis Alÿs viajou para mais de 15 países em todo o mundo para filmar jogos infantis – desde musical chairs (dança das cadeiras) no México a leapfrog (jogo do eixo) no Iraque, saltar à corda em Hong Kong e 1, 2, 3, Freeze! em Londres.
Apresentada em diálogo com uma vasta seleção de pinturas, esta instalação imersiva, com múltiplas telas, oferece a visão mais completa da série Children’s Games até ao momento. Capturando a universalidade e a criatividade do ato de jogar, a série destaca interações sociais que estão a desaparecer devido à rápida urbanização, à erosão das comunidades e ao crescente domínio do entretenimento digital.
A exposição Ricochetes de Francis Alÿs, em Serralves, é a inspiração para a programação da performance Saltitar, do artista Connor Scott, pensada entre Ana Bigotte, curadora do projeto BRINCAR, e os Serviços de Artes Performativas e Educativo do Museu de Serralves.
Saltitar
Saltitar é o nome da proposta, orquestrada por Connor Scott, em que andar a saltitar (skipping) se institui activamente como forma delicada de união. A proposta assenta na simplicidade do saltitar e na sintonia rítmica dos participantes (skippers) que – ao transportarem o corpo, o som e a dança através dos espaços que percorrem – contagiam os espectadores, capturando a sua atenção pelo ritmo. Pensando em formas alternativas de nos transportarmos, Saltitar habita galerias, ruas e espaços públicos para gentilmente nos conduzir em direção à coletividade – corporizando pequenos actos transgressivos de tornar os espaços queer.
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Ao longo das últimas duas décadas, Francis Alÿs viajou para mais de 15 países em todo o mundo para filmar jogos infantis – desde musical chairs (dança das cadeiras) no México a leapfrog (jogo do eixo) no Iraque, saltar à corda em Hong Kong e 1, 2, 3, Freeze! em Londres.
Apresentada em diálogo com uma vasta seleção de pinturas, esta instalação imersiva, com múltiplas telas, oferece a visão mais completa da série Children’s Games até ao momento. Capturando a universalidade e a criatividade do ato de jogar, a série destaca interações sociais que estão a desaparecer devido à rápida urbanização, à erosão das comunidades e ao crescente domínio do entretenimento digital.
A exposição Ricochetes de Francis Alÿs, em Serralves, é a inspiração para a programação da performance Saltitar, do artista Connor Scott, pensada entre Ana Bigotte, curadora do projeto BRINCAR, e os Serviços de Artes Performativas e Educativo do Museu de Serralves.
Saltitar
Saltitar é o nome da proposta, orquestrada por Connor Scott, em que andar a saltitar (skipping) se institui activamente como forma delicada de união. A proposta assenta na simplicidade do saltitar e na sintonia rítmica dos participantes (skippers) que – ao transportarem o corpo, o som e a dança através dos espaços que percorrem – contagiam os espectadores, capturando a sua atenção pelo ritmo. Pensando em formas alternativas de nos transportarmos, Saltitar habita galerias, ruas e espaços públicos para gentilmente nos conduzir em direção à coletividade – corporizando pequenos actos transgressivos de tornar os espaços queer.
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