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Ao longo das últimas duas décadas, Francis Alÿs viajou para mais de 15 países em todo o mundo para filmar jogos infantis – desde musical chairs (dança das cadeiras) no México a leapfrog (jogo do eixo) no Iraque, saltar à corda em Hong Kong e 1, 2, 3, Freeze! em Londres.
Apresentada em diálogo com uma vasta seleção de pinturas, esta instalação imersiva, com múltiplas telas, oferece a visão mais completa da série Children’s Games até ao momento. Capturando a universalidade e a criatividade do ato de jogar, a série destaca interações sociais que estão a desaparecer devido à rápida urbanização, à erosão das comunidades e ao crescente domínio do entretenimento digital.
A exposição Ricochetes de Francis Alÿs, em Serralves, é a inspiração para uma conversa pensada entre Ana Bigotte Vieira, curadora do projeto BRINCAR, e o Serviço Educativo do Museu de Serralves.
A propósito da exposição Ricochetes de Francis Alÿs e do ato de brincar como revolucionário, tem lugar uma mesa-redonda em que se abordam experiências artísticas com e para a infância ocorridas nos anos que rodeiam a Revolução de Abril de 1974. Uma conversa com precursoras da arte educação Virgínia Fróis, fundadora da Oficina da Criança de Montemor-o-Novo, ou Elvira Leite, referência na pedagogia artística e nos Serviços Educativos de museus um pouco por todo o país, em diálogo com Maria Galego e Sofia Victorino, procurando estabelecer uma ponte com a pedagogia artística atual.
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Ao longo das últimas duas décadas, Francis Alÿs viajou para mais de 15 países em todo o mundo para filmar jogos infantis – desde musical chairs (dança das cadeiras) no México a leapfrog (jogo do eixo) no Iraque, saltar à corda em Hong Kong e 1, 2, 3, Freeze! em Londres.
Apresentada em diálogo com uma vasta seleção de pinturas, esta instalação imersiva, com múltiplas telas, oferece a visão mais completa da série Children’s Games até ao momento. Capturando a universalidade e a criatividade do ato de jogar, a série destaca interações sociais que estão a desaparecer devido à rápida urbanização, à erosão das comunidades e ao crescente domínio do entretenimento digital.
A exposição Ricochetes de Francis Alÿs, em Serralves, é a inspiração para uma conversa pensada entre Ana Bigotte Vieira, curadora do projeto BRINCAR, e o Serviço Educativo do Museu de Serralves.
A propósito da exposição Ricochetes de Francis Alÿs e do ato de brincar como revolucionário, tem lugar uma mesa-redonda em que se abordam experiências artísticas com e para a infância ocorridas nos anos que rodeiam a Revolução de Abril de 1974. Uma conversa com precursoras da arte educação Virgínia Fróis, fundadora da Oficina da Criança de Montemor-o-Novo, ou Elvira Leite, referência na pedagogia artística e nos Serviços Educativos de museus um pouco por todo o país, em diálogo com Maria Galego e Sofia Victorino, procurando estabelecer uma ponte com a pedagogia artística atual.
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