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Segunda sessão do ciclo de cinema e conversas Modos de Rever: O Cinema e o Imaginário do Museu, com programação e moderação de Isabel Lopes Gomes.
Dando seguimento ao ciclo transato, onde se explorou a aproximação do cinema com as artes plásticas, este segundo momento procura refletir sobre as representações do museu no cinema, em diferentes períodos da sua história e até à contemporaneidade. Esta sessão contará com a projeção de As Horas do Museu (2012) de Jem Cohen, à qual se seguirá uma conversa com a escritora e professora de literatura Clara Rowland e o escritor e investigador José Bértolo, moderada por Isabel Lopes Gomes.
MUSEUM HOURS | AS HORAS DO MUSEU
Jem Cohen | USA, AUT | 2012 | 107'
Viena, inverno. Johann, guarda no Kunsthistorisches, encontra Anne, uma visitante estrangeira chamada à Áustria devido a uma emergência médica. Sem nunca ter estado no país, ela vagueia pela cidade num limbo, tomando o museu como refúgio. Inicialmente desconfiado, Johann oferece ajuda e os dois são atraídos para o mundo um do outro. O museu é visto não como uma instituição arcaica que alberga artefactos históricos, mas como uma encruzilhada enigmática na qual, através das obras de arte, tem lugar uma discussão através do tempo com implicações vitais no mundo contemporâneo.
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Segunda sessão do ciclo de cinema e conversas Modos de Rever: O Cinema e o Imaginário do Museu, com programação e moderação de Isabel Lopes Gomes.
Dando seguimento ao ciclo transato, onde se explorou a aproximação do cinema com as artes plásticas, este segundo momento procura refletir sobre as representações do museu no cinema, em diferentes períodos da sua história e até à contemporaneidade. Esta sessão contará com a projeção de As Horas do Museu (2012) de Jem Cohen, à qual se seguirá uma conversa com a escritora e professora de literatura Clara Rowland e o escritor e investigador José Bértolo, moderada por Isabel Lopes Gomes.
MUSEUM HOURS | AS HORAS DO MUSEU
Jem Cohen | USA, AUT | 2012 | 107'
Viena, inverno. Johann, guarda no Kunsthistorisches, encontra Anne, uma visitante estrangeira chamada à Áustria devido a uma emergência médica. Sem nunca ter estado no país, ela vagueia pela cidade num limbo, tomando o museu como refúgio. Inicialmente desconfiado, Johann oferece ajuda e os dois são atraídos para o mundo um do outro. O museu é visto não como uma instituição arcaica que alberga artefactos históricos, mas como uma encruzilhada enigmática na qual, através das obras de arte, tem lugar uma discussão através do tempo com implicações vitais no mundo contemporâneo.
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