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[Serralves] - ARS AD HOC
© DR
Ars Ad Hoc
apresenta obras de M. Vieira, O. Bianchi, P. Berardinelli, L. Salgueiro
[Serralves] - ARS AD HOC
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O segundo programa da temporada de 2024/25 do ensemble ars ad hoc em Serralves propõe a escuta de uma nova geração de compositores portugueses, que a associação Arte no Tempo tem vindo a acompanhar. 

Com vinte e cinco anos, Mariana Vieira (1997) escreveu o seu primeiro quarteto de cordas, uma obra despretensiosa que se centra na exploração de elementos historicamente neutros e que o ars ad hoc estreou no Festival de Música Contemporânea de Évora, em 2023. Já em 2024, Pedro Berardinelli (1985) e Luís Salgueiro (1993) concluíram, respectivamente, um quinteto e um septeto que serão agora interpretados pela primeira vez. Em comum, as três obras têm o facto de serem as primeiras que cada um dos compositores escreveu para o ars ad hoc, todas elas resultando de encomenda ou co-encomenda da Arte no Tempo. 

Um pouco menos recente é Pathos of distance, o segundo dos três quartetos de cordas que o compositor italo-suíço Oscar Bianchi (1975) compôs até à data e que o Jack Quartet estreou nos Wittener Tage für neue Kammermusik de 2017. Aparentemente desprendida do peso da tradição, Pathos of distance expande a paleta tímbrica dos instrumentos de cordas friccionadas munindo cada músico de um waldteufel


PROGRAMA

Mariana Vieira (1997)

Quarteto de cordas nº 1 [2023] 10’


Oscar Bianchi (1975)

Quarteto de cordas nº 2 ‘Pathos Of Distance’ [2017] ca 16’


Pedro Berardinelli (1985)

a * [2024] ca 10’


Luís Salgueiro (1993)

mir nichts, dir nichts * [2024] ca 9’


* estreia absoluta


Ricardo Carvalho > flautas

Horácio Ferreira > clarinetes

Diogo Coelho e Matilde Loureiro > violino

Francisco Lourenço > viola

Gonçalo Lélis > violoncelo

João Casimiro Almeida > piano

Diana Ferreira > programação


Arte no Tempo > produção

https://artenotempo.pt/ars-ad-hoc/


A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes.

O ars ad hoc é um projeto apoiado pelo Banco BPI e Fundação “la Caixa”.

09
Fev
2025-02-09T18:00:00Z
2025-02-09T20:29:13Z
Serralves
18:00
3,75-7,50€
R. D. João de Castro, 210

Mais info

[Serralves] - ARS AD HOC

O segundo programa da temporada de 2024/25 do ensemble ars ad hoc em Serralves propõe a escuta de uma nova geração de compositores portugueses, que a associação Arte no Tempo tem vindo a acompanhar. 

Com vinte e cinco anos, Mariana Vieira (1997) escreveu o seu primeiro quarteto de cordas, uma obra despretensiosa que se centra na exploração de elementos historicamente neutros e que o ars ad hoc estreou no Festival de Música Contemporânea de Évora, em 2023. Já em 2024, Pedro Berardinelli (1985) e Luís Salgueiro (1993) concluíram, respectivamente, um quinteto e um septeto que serão agora interpretados pela primeira vez. Em comum, as três obras têm o facto de serem as primeiras que cada um dos compositores escreveu para o ars ad hoc, todas elas resultando de encomenda ou co-encomenda da Arte no Tempo. 

Um pouco menos recente é Pathos of distance, o segundo dos três quartetos de cordas que o compositor italo-suíço Oscar Bianchi (1975) compôs até à data e que o Jack Quartet estreou nos Wittener Tage für neue Kammermusik de 2017. Aparentemente desprendida do peso da tradição, Pathos of distance expande a paleta tímbrica dos instrumentos de cordas friccionadas munindo cada músico de um waldteufel


PROGRAMA

Mariana Vieira (1997)

Quarteto de cordas nº 1 [2023] 10’


Oscar Bianchi (1975)

Quarteto de cordas nº 2 ‘Pathos Of Distance’ [2017] ca 16’


Pedro Berardinelli (1985)

a * [2024] ca 10’


Luís Salgueiro (1993)

mir nichts, dir nichts * [2024] ca 9’


* estreia absoluta


Ricardo Carvalho > flautas

Horácio Ferreira > clarinetes

Diogo Coelho e Matilde Loureiro > violino

Francisco Lourenço > viola

Gonçalo Lélis > violoncelo

João Casimiro Almeida > piano

Diana Ferreira > programação


Arte no Tempo > produção

https://artenotempo.pt/ars-ad-hoc/


A Arte no Tempo é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes.

O ars ad hoc é um projeto apoiado pelo Banco BPI e Fundação “la Caixa”.

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