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A exposição de Francisco Tropa em Serralves reúne três grandes projetos do artista: A Assembleia de Euclides e O Enigma de RM, apresentados nas galerias do museu, e os por si denominados protótipos, exibidos no mezanino da Biblioteca de Serralves. O primeiro, de grande fôlego (Francisco Tropa vem nele trabalhando desde o início dos anos 2000) assume em Ⓐmo-te um papel destacado: além de ocupar uma das maiores salas de exposição, as duas partes que o compõem – O Transe do Ciclista e A Marca do Seio – são ativadas por performances quatro dias por semana durante os seis meses de duração da exposição. Relacionando mitologia, arqueologia, fotografia, protocinema e performance – e a arte dos nossos dias com mitos e manifestações artísticas que dela distam muitos séculos –, A Assembleia de Euclides apresenta-se, na multiplicidade de referências que agrega (e de interpretações que espoleta), como uma tão sofisticada quanto cristalina (e esclarecedora) porta de entrada no universo de Francisco Tropa. Esta possível entrada será justamente o ponto de partida para uma conversa com Maria Filomena Molder – filósofa, investigadora e Professora Jubilada de Estética da Universidade Nova de Lisboa (e autora de alguns dos mais belos ensaios sobre arte escritos em Portugal), Francisco Tropa e Ricardo Nicolau, comissário da exposição. Nela se falará de assuntos aparentemente tão diversos quanto o maravilhamento perante a aparição das imagens, a persistência de formas e iconologia antigas na atualidade, Pompeia, mitos (da criação do mundo, nomeadamente), a relação da fotografia com a ideia de “marca”, ou de índice, a fotografia de Man Ray ou o cinema de Jacques Tati.
A conversa na biblioteca será precedida de uma visita às galerias do museu, onde terá lugar uma ativação do projeto A Assembleia de Euclides.
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A exposição de Francisco Tropa em Serralves reúne três grandes projetos do artista: A Assembleia de Euclides e O Enigma de RM, apresentados nas galerias do museu, e os por si denominados protótipos, exibidos no mezanino da Biblioteca de Serralves. O primeiro, de grande fôlego (Francisco Tropa vem nele trabalhando desde o início dos anos 2000) assume em Ⓐmo-te um papel destacado: além de ocupar uma das maiores salas de exposição, as duas partes que o compõem – O Transe do Ciclista e A Marca do Seio – são ativadas por performances quatro dias por semana durante os seis meses de duração da exposição. Relacionando mitologia, arqueologia, fotografia, protocinema e performance – e a arte dos nossos dias com mitos e manifestações artísticas que dela distam muitos séculos –, A Assembleia de Euclides apresenta-se, na multiplicidade de referências que agrega (e de interpretações que espoleta), como uma tão sofisticada quanto cristalina (e esclarecedora) porta de entrada no universo de Francisco Tropa. Esta possível entrada será justamente o ponto de partida para uma conversa com Maria Filomena Molder – filósofa, investigadora e Professora Jubilada de Estética da Universidade Nova de Lisboa (e autora de alguns dos mais belos ensaios sobre arte escritos em Portugal), Francisco Tropa e Ricardo Nicolau, comissário da exposição. Nela se falará de assuntos aparentemente tão diversos quanto o maravilhamento perante a aparição das imagens, a persistência de formas e iconologia antigas na atualidade, Pompeia, mitos (da criação do mundo, nomeadamente), a relação da fotografia com a ideia de “marca”, ou de índice, a fotografia de Man Ray ou o cinema de Jacques Tati.
A conversa na biblioteca será precedida de uma visita às galerias do museu, onde terá lugar uma ativação do projeto A Assembleia de Euclides.
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