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No espaço Lugar-comum terá lugar uma oficina para quem se quer munir de cartazes na véspera do Desfile da Liberdade.
A organização sugere a quem participa que traga cartolinas, panos, t-shirts ou qualquer outro suporte que sirva de inspiração à criação. Alguns dos restantes materiais serão fornecidos pela equipa organizadora.
Em vésperas do 25 de Abril, uma sentida homenagem a José Mário Branco, nome fundamental da música portuguesa desde a década de 1960, e que nos deixou em 2019. Após o lançamento do disco com o mesmo nome, em 2024, JP Simões canta-o agora ao vivo, no mesmo palco que José Mário Branco pisou tantas vezes.
Com o 25 de Abril à porta, e como já vem sendo costume nesta altura do ano, a Fonoteca Municipal do Porto toca a Revolução. Na Hora de Ponta desta tarde, o público é convidado a escutar canções que significam parte da memória do momento mais marcante do século XX português.
A Hora de Ponta é uma rubrica semanal da Fonoteca Municipal do Porto. Todas as quartas-feiras, entre as 18h e 19h, o público é convidado a juntar-se a uma sessão informal de escuta e conversa que tem por base uma seleção de discos associados a um determinado tema.
Abril Febril é uma homenagem à fervorosa atmosfera de Abril de 1974 e de reflexão sobre o seu significado nos dias de hoje.
Depois de uma primeira edição de celebração dos 50 anos da Revolução dos Cravos, a Galeria Municipal do Porto volta a reunir na Concha Acústica do Palácio de Cristal uma série de projetos musicais em torno de uma causa comum: manter viva a chama da Revolução e os ideais que ela representa.
Claiana, Nenny e Prétu compõem o alinhamento deste fim de tarde de celebração da liberdade, do que ainda está por vir e do desejo por uma vida mais plural e inclusiva.
A tradicional celebração da chegada do 25 de Abril na Avenida dos Aliados este ano inicia com uma homenagem a Carlos Paredes, neste que é o ano do centenário do seu nascimento. O trio formado por Agustin Lassalle, na guitarra clássica, Ângelo Santos, no clarinete baixo, e Eduardo Baltar Soares, na guitarra portuguesa, vai evocar um património musical que contribuiu para a banda sonora de um país em construção.
Segue-se, às 22h15, o concerto de Capicua. A autora portuense vai apresentar-se ao vivo nos Aliados semanas depois de lançar “Um gelado antes do fim do mundo”, o seu mais recente álbum. A antecipar o fogo-de-artifício da meia-noite, haverá ainda, a partir das 23h40, uma atuação do também histórico Coral de Letras da Universidade do Porto.
O Bicho Papelão, apoiado pelo Orçamento Colaborativo, todos os meses traz uma história nova a miúdos e graúdos a partir de um livro para a infância. Em abril, o Maré Alta — Festival NAVIO apropria-se da programação habitual do trio e integra-a neste minifestival.
"Era Uma Vez O 25 de Abril", de José Fanha, serve de base e inspiração para a companhia O Bicho Papelão descobrir, recordar e recriar a revolução (ou deveríamos dizer massa de camarão?!).
Tudo começa numa escola escura, com um diretor mauzão e funcionários chatos. Mas aos poucos vai surgindo, entre os alunos, a discussão, uma canção e uns quantos cravos. Esta é uma história (que tem tanto de História como de palermice) sobre coragem, liberdade e cada um fazer a diferença quando estamos a querer mudar o mundo.
No palco da Avenida dos Aliados a música inicia a partir das 15h00, com uma apresentação do projeto Cantar Abril. Formado apenas em 2024, por utentes da Associação dos Albergues Noturnos do Porto e técnicos de intervenção social, o grupo vai recriar músicas que marcaram a Revolução e a defesa dos direitos humanos, com novos significados, sob o lema "Se Abril se cumprisse, o nosso teto não era a rua.”
Uma hora depois, há a intervenção da Comissão para as Comemorações Populares do 25 de Abril. E às 16h15, a encerrar a programação, chega o concerto dos Retimbrar. Três anos depois da edição do seu segundo disco, “Levantar do Chão”, o grupo de oito músicos convida os Aliados para um baile de música tradicional portuguesa, prometendo revisitar, ainda, peças menos conhecidas de compositores como José Afonso e Carlos Paredes. Para ajudar a festa, os Retimbrar convidam os Mareantes do Rio Douro, as Suspiro e o Grupo de Percussão da Escola Cardo-Amarelo para esta atuação especial.