Sob o tema “Mulheres na Música”, a Orquestra Sinfónica oferece-nos três distintas representações do feminino, acrescentando-lhes a flautista Ana Maria Ribeiro na interpretação de uma obra concertante central no repertório do instrumento. A noite começa com a Abertura n.º 3 que Beethoven compôs para a sua ópera Fidelio e que sobreviveu como peça de concerto, mantendo o nome da protagonista da ópera, a mulher fiel e, sobretudo, heroica: Leonora. La nuit et l’amour é um interlúdio orquestral escrito em 1888 pela compositora e poeta franco-irlandesa Augusta Holmès, um dos nomes femininos a descobrir na história da música. O programa completa-se com Ma mère l’oye, de Maurice Ravel, na sua versão de suite para orquestra sinfónica. A Bela Adormecida, O Polegarzinho ou A Bela e o Monstro são alguns dos contos infantis inspiradores desta doce obra sussurada sob a asa acolhedora de uma mãe gansa.
Sob o tema “Mulheres na Música”, a Orquestra Sinfónica oferece-nos três distintas representações do feminino, acrescentando-lhes a flautista Ana Maria Ribeiro na interpretação de uma obra concertante central no repertório do instrumento. A noite começa com a Abertura n.º 3 que Beethoven compôs para a sua ópera Fidelio e que sobreviveu como peça de concerto, mantendo o nome da protagonista da ópera, a mulher fiel e, sobretudo, heroica: Leonora. La nuit et l’amour é um interlúdio orquestral escrito em 1888 pela compositora e poeta franco-irlandesa Augusta Holmès, um dos nomes femininos a descobrir na história da música. O programa completa-se com Ma mère l’oye, de Maurice Ravel, na sua versão de suite para orquestra sinfónica. A Bela Adormecida, O Polegarzinho ou A Bela e o Monstro são alguns dos contos infantis inspiradores desta doce obra sussurada sob a asa acolhedora de uma mãe gansa.