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A partir de testemunhos e experiências que surgem à margem da supremacia das imagens surge esta encenação que explora a cegueira, tendo como ponto de partida as histórias de indivíduos que entendem a realidade através de abordagens não normativas.
Numa sociedade que explora o consumo de imagens, ver é a norma, e aquilo que não nomeamos com os nossos olhos parece uma revolução. Esta obra investiga esses interstícios, onde se manifestam a comunicação humana e não-humana para além do ocularcentrismo. E dimensões sensoriais como o som, o cheiro ou a intuição ganham espaço, desafiando até o próprio teatro, questionando o "lugar de ver".
Um exercício radical. Um clarão de ruído branco. E, também, uma pergunta avassaladora: quem não vê, deixa de ser visto?
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A partir de testemunhos e experiências que surgem à margem da supremacia das imagens surge esta encenação que explora a cegueira, tendo como ponto de partida as histórias de indivíduos que entendem a realidade através de abordagens não normativas.
Numa sociedade que explora o consumo de imagens, ver é a norma, e aquilo que não nomeamos com os nossos olhos parece uma revolução. Esta obra investiga esses interstícios, onde se manifestam a comunicação humana e não-humana para além do ocularcentrismo. E dimensões sensoriais como o som, o cheiro ou a intuição ganham espaço, desafiando até o próprio teatro, questionando o "lugar de ver".
Um exercício radical. Um clarão de ruído branco. E, também, uma pergunta avassaladora: quem não vê, deixa de ser visto?
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