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O palco de Terminal (O Estado do Mundo) é um espaço desolado, onde apenas subsistem grandes raízes que tudo engoliram. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal: fim de linha para a humanidade ou interface para um futuro? Nenhum deles sabe, mas todos vão adiando o desfecho ao contarem as suas histórias. Para a companhia Formiga Atómica já vivemos em catástrofe, “essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde”. Mas este Terminal é uma peça sobre a esperança como possibilidade. Segundo espetáculo de um díptico iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas), partiu de um longo processo de pesquisa, em Portugal e em França. O que fazer quando o fim do mundo se avista? O que pode o teatro ainda dar? Para Inês Barahona e Miguel Fragata, a crise climática é também uma crise da imaginação. O seu Terminal é tanto um espelho da nossa inércia como uma proposta de invenção coletiva de uma nova cosmogonia.
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O palco de Terminal (O Estado do Mundo) é um espaço desolado, onde apenas subsistem grandes raízes que tudo engoliram. Quatro atores e dois músicos habitam este terminal: fim de linha para a humanidade ou interface para um futuro? Nenhum deles sabe, mas todos vão adiando o desfecho ao contarem as suas histórias. Para a companhia Formiga Atómica já vivemos em catástrofe, “essa festa despudorada do ser humano enquanto tudo arde”. Mas este Terminal é uma peça sobre a esperança como possibilidade. Segundo espetáculo de um díptico iniciado em 2021 com O Estado do Mundo (Quando Acordas), partiu de um longo processo de pesquisa, em Portugal e em França. O que fazer quando o fim do mundo se avista? O que pode o teatro ainda dar? Para Inês Barahona e Miguel Fragata, a crise climática é também uma crise da imaginação. O seu Terminal é tanto um espelho da nossa inércia como uma proposta de invenção coletiva de uma nova cosmogonia.
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