A Orquestra Sinfónica apresenta esta noite a monumental Sinfonia Romântica de Anton Bruckner — uma das figuras mais singulares do sinfonismo tardo-romântico. Estreada em Viena, em 1881, sob a batuta de Hans Richter, a sinfonia alcançou desde logo um retumbante sucesso, o que não evitaria inúmeras revisões do compositor nos anos seguintes. Sob o espírito da época, o epíteto “Romântica” teria sido definido pelo próprio Bruckner, em alusão ao imaginário de cidades medievais, aos seus castelos, danças, caçadas e romances de cavalaria. Marcado pelas narrativas e pela linguagem de Richard Wagner, mas também pela linhagem do sinfonismo romântico proveniente de Beethoven e Schubert, Anton Bruckner junta também, nesta sua sinfonia, o lirismo, a grandiosidade e a espiritualidade.
A Orquestra Sinfónica apresenta esta noite a monumental Sinfonia Romântica de Anton Bruckner — uma das figuras mais singulares do sinfonismo tardo-romântico. Estreada em Viena, em 1881, sob a batuta de Hans Richter, a sinfonia alcançou desde logo um retumbante sucesso, o que não evitaria inúmeras revisões do compositor nos anos seguintes. Sob o espírito da época, o epíteto “Romântica” teria sido definido pelo próprio Bruckner, em alusão ao imaginário de cidades medievais, aos seus castelos, danças, caçadas e romances de cavalaria. Marcado pelas narrativas e pela linguagem de Richard Wagner, mas também pela linhagem do sinfonismo romântico proveniente de Beethoven e Schubert, Anton Bruckner junta também, nesta sua sinfonia, o lirismo, a grandiosidade e a espiritualidade.