Depois do sucesso de “As Lentas Lições do Corpo” (2021), a Contraponto publica “Se o Meu Corpo Falasse”, de Luís Fernandes. Esta mais recente obra do psicólogo e professor universitário retoma o tema da psicocorporalidade e, ao longo de vários ensaios, abre pistas para a capacidade de escutar o corpo com uma maior atenção. Alguns anos depois de perder a visão, Luís Fernandes – que já partilhava corpo e mente com o poeta João Habitualmente, o seu heterónimo literário –, fez um curso de massagem, permitindo-se voltar a ver parte do mundo através das mãos. Essa experiência permitiu-lhe estudar a fundo a psicocorporalidade, as relações entre corpo e mente, e partilhar as suas ideias através do livro “As Lentas Lições do Corpo”, obra elogiada por Valter Hugo Mãe, Gonçalo M. Tavares e Álvaro Domingues. Agora, retoma o assunto em “Se o Meu Corpo Falasse”, onde apresenta o toque como forma de conhecimento do comportamento humano e enquant o dispositivo de escuta daquilo que a nossa mente não é capaz de transformar em palavras. A apresentação está a cargo do editor Rui Couceiro e da jornalista Diana Bouça.
Depois do sucesso de “As Lentas Lições do Corpo” (2021), a Contraponto publica “Se o Meu Corpo Falasse”, de Luís Fernandes. Esta mais recente obra do psicólogo e professor universitário retoma o tema da psicocorporalidade e, ao longo de vários ensaios, abre pistas para a capacidade de escutar o corpo com uma maior atenção. Alguns anos depois de perder a visão, Luís Fernandes – que já partilhava corpo e mente com o poeta João Habitualmente, o seu heterónimo literário –, fez um curso de massagem, permitindo-se voltar a ver parte do mundo através das mãos. Essa experiência permitiu-lhe estudar a fundo a psicocorporalidade, as relações entre corpo e mente, e partilhar as suas ideias através do livro “As Lentas Lições do Corpo”, obra elogiada por Valter Hugo Mãe, Gonçalo M. Tavares e Álvaro Domingues. Agora, retoma o assunto em “Se o Meu Corpo Falasse”, onde apresenta o toque como forma de conhecimento do comportamento humano e enquant o dispositivo de escuta daquilo que a nossa mente não é capaz de transformar em palavras. A apresentação está a cargo do editor Rui Couceiro e da jornalista Diana Bouça.