5ª edição – projeto de investigação / ciclo de seminários
Performances no Contemporâneo Filosofia e Artes
Performances no contemporâneo é um projeto de investigação – realizado em regime de laboratório e de encontros de pensamento – cujo objetivo é reunir um conjunto de vozes e abordagens na performance e nas artes performativas enquanto cúmplices e portadoras de uma política do contemporâneo. No território expandido da performance e da performatividade, as margens, o movimento, a mobilização, a paisagem, o arquivo, o discurso e diversas estratégias de comando e de destruição, são matérias emergentes a um debate sobre um corpo potencial e um corpo político. Na interceção entre prática e teoria, este projeto, criado em 2015, tem como finalidade o questionamento da condição do contemporâneo e a criação de um corpus de eventos que documentem o trabalho desenvolvido num espaço de pensamento tensional entre a filosofia e as artes. Na relação paradoxal de adesão e distanciação ao real, na visibilidade e na invisibilidade, na luz e na escuridão – como refere Giorgio Agamben a propósito da contemporaneidade enquanto relação singular com o tempo – as performances surgem, também elas, como projetos singulares de mundos marginais e formas de resistência. Interessa-nos um modo de pensamento contemporâneo à voz da primeira pessoa, ao corpo falante da arte, para usar uma expressão de Mário Perniola. Interessam-nos os discursos diretos dos que produzem as obras, assim como os discursos dos que pensam e interferem com a arte.
28 de Abril | 14h30 António Olaio Emídio Agra Simão do Vale Africano
22 de Maio | 14h30 Deeogo Oliveira Hugo Reis Susana Manso
25 Setembro | 14h30 Graça Corrêa Rina Badash
3 de Novembro | 14h30 Jorge Palinhos Gabriela Vaz-Pinheiro Rossana Fonseca
Performances no contemporâneo é um projeto de investigação – realizado em regime de laboratório e de encontros de pensamento – cujo objetivo é reunir um conjunto de vozes e abordagens na performance e nas artes performativas enquanto cúmplices e portadoras de uma política do contemporâneo. No território expandido da performance e da performatividade, as margens, o movimento, a mobilização, a paisagem, o arquivo, o discurso e diversas estratégias de comando e de destruição, são matérias emergentes a um debate sobre um corpo potencial e um corpo político. Na interceção entre prática e teoria, este projeto, criado em 2015, tem como finalidade o questionamento da condição do contemporâneo e a criação de um corpus de eventos que documentem o trabalho desenvolvido num espaço de pensamento tensional entre a filosofia e as artes. Na relação paradoxal de adesão e distanciação ao real, na visibilidade e na invisibilidade, na luz e na escuridão – como refere Giorgio Agamben a propósito da contemporaneidade enquanto relação singular com o tempo – as performances surgem, também elas, como projetos singulares de mundos marginais e formas de resistência. Interessa-nos um modo de pensamento contemporâneo à voz da primeira pessoa, ao corpo falante da arte, para usar uma expressão de Mário Perniola. Interessam-nos os discursos diretos dos que produzem as obras, assim como os discursos dos que pensam e interferem com a arte.
28 de Abril | 14h30 António Olaio Emídio Agra Simão do Vale Africano
22 de Maio | 14h30 Deeogo Oliveira Hugo Reis Susana Manso
25 Setembro | 14h30 Graça Corrêa Rina Badash
3 de Novembro | 14h30 Jorge Palinhos Gabriela Vaz-Pinheiro Rossana Fonseca