Part-Time Work of a Domestic Slave, de Alexander Kluge
CIDAAD – Ciclo de Cinema Alemão
CIDAAD – Ciclo de Cinema Alemão é o título do novo ciclo de cinema alemão organizado pelo DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Académico) em colaboração com o Goethe-Institut Portugal e a Casa Comum da Reitoria da U.Porto.
No contexto global atual, os meios de comunicação estão saturados com uma infinidade de relatórios, imagens e documentários que revelam claramente uma verdade: quem possui poder é frequentemente tentado a abusar dele; quem tem pouco ou nenhum poder é ignorado ou sistematicamente e até marginalizado. De que forma são estas dinâmicas sociais retratadas no cinema alemão?
Este ciclo proporcionará a oportunidade de construir uma ponte entre clássicos e obras modernas do cinema alemão, entendendo-os como testemunhos culturais e meios de reflexão crítica que abrem o diálogo sobre questões sociais e culturais contemporâneas. Após algumas das sessões, haverá espaço para debate entre o publico e especialistas convidados.
Todos os filmes serão exibidos na língua original com legendas em inglês. Classificação etária recomendada: M16.
Entrada livre.
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Dia 3 DEZ’24 | 18h00
Part-Time Work of a Domestic Slave, de Alexander Kluge (1973)
Alemanha / 89 min. / Drama
Sinopse:
Part-Time Work of a Domestic Slave é o segundo filme de Alexander Kluge, após Abschied von gestern (1966), estrelado por sua irmã Alexandra. Roswitha Bronski é uma enfermeira casada com o engenheiro químico Franz Bronski, e mãe trabalhadora. O seu mundo é um verdadeiro turbilhão de caos, marcado por crianças a gritar, um marido desagradável, exigente e desempregado, e tumultos numa fábrica que corre o risco de ser deslocalizada para Portugal. Roswitha precisa de sustentar a sua família, gerindo uma clínica de abortos ilegal. Entretanto, na clínica, os médicos começaram a recusar o pagamento das taxas de encaminhamento, o que coloca Roswitha numa posição extremamente desafiante. A partir daí, ela abandona a sua passividade e inicia uma jornada para se redefinir como mãe, esposa e mulher trabalhadora, numa sociedade ameaçada por uma globalização precoce.
Debate com Rita Capucho (Porto Femme); Katharina Baab (DAAD) & José Rios (Goethe-Institut Portugal)
CIDAAD – Ciclo de Cinema Alemão é o título do novo ciclo de cinema alemão organizado pelo DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Académico) em colaboração com o Goethe-Institut Portugal e a Casa Comum da Reitoria da U.Porto.
No contexto global atual, os meios de comunicação estão saturados com uma infinidade de relatórios, imagens e documentários que revelam claramente uma verdade: quem possui poder é frequentemente tentado a abusar dele; quem tem pouco ou nenhum poder é ignorado ou sistematicamente e até marginalizado. De que forma são estas dinâmicas sociais retratadas no cinema alemão?
Este ciclo proporcionará a oportunidade de construir uma ponte entre clássicos e obras modernas do cinema alemão, entendendo-os como testemunhos culturais e meios de reflexão crítica que abrem o diálogo sobre questões sociais e culturais contemporâneas. Após algumas das sessões, haverá espaço para debate entre o publico e especialistas convidados.
Todos os filmes serão exibidos na língua original com legendas em inglês. Classificação etária recomendada: M16.
Entrada livre.
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Dia 3 DEZ’24 | 18h00
Part-Time Work of a Domestic Slave, de Alexander Kluge (1973)
Alemanha / 89 min. / Drama
Sinopse:
Part-Time Work of a Domestic Slave é o segundo filme de Alexander Kluge, após Abschied von gestern (1966), estrelado por sua irmã Alexandra. Roswitha Bronski é uma enfermeira casada com o engenheiro químico Franz Bronski, e mãe trabalhadora. O seu mundo é um verdadeiro turbilhão de caos, marcado por crianças a gritar, um marido desagradável, exigente e desempregado, e tumultos numa fábrica que corre o risco de ser deslocalizada para Portugal. Roswitha precisa de sustentar a sua família, gerindo uma clínica de abortos ilegal. Entretanto, na clínica, os médicos começaram a recusar o pagamento das taxas de encaminhamento, o que coloca Roswitha numa posição extremamente desafiante. A partir daí, ela abandona a sua passividade e inicia uma jornada para se redefinir como mãe, esposa e mulher trabalhadora, numa sociedade ameaçada por uma globalização precoce.
Debate com Rita Capucho (Porto Femme); Katharina Baab (DAAD) & José Rios (Goethe-Institut Portugal)