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Evocando o 150.º aniversário de Maurice Ravel, as sonoridades brilhantes e impressionistas da sua música preenchem a primeira parte deste concerto dirigido por Glass Marcano — maestrina venezuelana premiada, em 2020, no concurso internacional La Maestra de Paris. Originalmente escrita para piano, Pavana para uma infanta defunta é uma das obras incontornáveis de Ravel, escrita para “uma princesa do passado”. O túmulo de Couperin conta-nos uma história diferente. Pensada em 1914 como um tributo ao compositor barroco François Couperin, foi concluída apenas em 1917, com a guerra a marcar os vários andamentos da obra, dedicados a amigos que Ravel perdeu no campo de batalha. O programa desta noite recupera ainda a música de Emilie Mayer, prolífica compositora do século XIX que oferece uma viagem abstrata pelo drama de Fausto. A fechar, oito variações sobre um tema que Brahms julgava pertencer a Haydn mas, na realidade, ainda hoje tem autoria misteriosa.
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Evocando o 150.º aniversário de Maurice Ravel, as sonoridades brilhantes e impressionistas da sua música preenchem a primeira parte deste concerto dirigido por Glass Marcano — maestrina venezuelana premiada, em 2020, no concurso internacional La Maestra de Paris. Originalmente escrita para piano, Pavana para uma infanta defunta é uma das obras incontornáveis de Ravel, escrita para “uma princesa do passado”. O túmulo de Couperin conta-nos uma história diferente. Pensada em 1914 como um tributo ao compositor barroco François Couperin, foi concluída apenas em 1917, com a guerra a marcar os vários andamentos da obra, dedicados a amigos que Ravel perdeu no campo de batalha. O programa desta noite recupera ainda a música de Emilie Mayer, prolífica compositora do século XIX que oferece uma viagem abstrata pelo drama de Fausto. A fechar, oito variações sobre um tema que Brahms julgava pertencer a Haydn mas, na realidade, ainda hoje tem autoria misteriosa.
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