Ópera-manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada. MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou rupturas na percepção da arte e inspirou inúmeros artistas e colectivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a ruptura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas. A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.
Ficha Artística e técnica Música António de Sousa Dias Manifestos DADA Tristan Tzara Libreto e Encenação Alexandre Lyra Leite Tradução Rita Leite
Barítono Rui Baeta Soprano Joana Manuel Soprano Ana Sofia Ventura Trompete Fábio Oliveira Saxofone (tenor) Philippe Trovão Contrabaixo Guilherme Reis
Concepção visual Alexandre Lyra Leite e Rita Leite Produção executiva Rita Leite Direção técnica Fernando Tavares Assistência técnica Inês Maia Design gráfico Rita Leite Registo e edição vídeo Vítor Hugo Costa Apoio à produção Susana Serralha Produção Inestética
Projecto financiado por República Portuguesa – Cultura, DGArtes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Apoios Arte Franca, Imarte, Metafilmes
Ópera-manifesto contra e a favor de tudo e decididamente sobre nada. MANIFESTO NADA inspira-se no irreverente movimento DADA, que no início do séc. XX provocou rupturas na percepção da arte e inspirou inúmeros artistas e colectivos de vanguarda. Tristan Tzara, considerado o precursor do movimento Dadaísta, afirma claramente com a publicação do livro “Sete Manifestos Dada” (1924) a ruptura entre poesia tradicional e poesia dadaísta, numa atitude provocatória de desconstrução e negação de todas as convenções culturais, sociais, morais, estéticas e linguísticas. A música de António de Sousa Dias propõe uma viagem possível neste universo, cortejando a desconstrução, flirtando com a colagem, namoriscando a irreverência, num piscar de olhos a diferentes expressões musicais contemporâneas ou próximas do movimento DADA e onde a lógica não é a regra.
Ficha Artística e técnica Música António de Sousa Dias Manifestos DADA Tristan Tzara Libreto e Encenação Alexandre Lyra Leite Tradução Rita Leite
Barítono Rui Baeta Soprano Joana Manuel Soprano Ana Sofia Ventura Trompete Fábio Oliveira Saxofone (tenor) Philippe Trovão Contrabaixo Guilherme Reis
Concepção visual Alexandre Lyra Leite e Rita Leite Produção executiva Rita Leite Direção técnica Fernando Tavares Assistência técnica Inês Maia Design gráfico Rita Leite Registo e edição vídeo Vítor Hugo Costa Apoio à produção Susana Serralha Produção Inestética
Projecto financiado por República Portuguesa – Cultura, DGArtes, Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Apoios Arte Franca, Imarte, Metafilmes
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FIATO - Festival Internacional de Artes e Ópera do Porto