A Associação Cultural e Recreativa Espelho de Narciso é uma companhia de teatro amador. Mas desde que o Dr. Crispim Narciso assumiu a sua direção que persegue a ideia de fazer uma ópera. A sua filha, Almerinda, tem uma voz de rouxinol que o deixa embevecido e que ele anseia por mostrar ao mundo. Para cumprir esse desejo, abrem audições para que mais um cantor se venha juntar à pequena companhia cujo núcleo musical se resume ao próprio diretor (tocador de clarinete), à sua filha Almerinda (promissora soprano) e a uma jovem violoncelista recém chegada à vila. No dia das audições apresenta-se somente um tenor: nada mais nada menos do que o próprio Orfeu, herói eternizado por Ovídio, Monteverdi ou Gluck. A audição provoca em Orfeu sensações díspares: se por um lado sente que para esta companhia a ópera não passa de um lugar de tradições e clichês, por outro lado a jovem Almerinda tem qualquer coisa que lhe lembra a sua Eurídice. Assim, decide por um lado agitá-los, confundi-los com diferentes ideias e possibilidades de ser e fazer ópera e pelo outro encontrar modos de aproximar-se de Almerinda. Para melhor levar a cabo ambos os intentos, Orfeu decide usar os mecanismos da própria ópera tradicional: o disfarce, o engano e o lirismo. O resto é cantoria...
FICHA ARTÍSTICA Uma criação de Quarteto Contratempus Libreto, Arranjos musicais e Encenação Mário Alves Interpretação Teresa Nunes (Soprano), Crispim Luz (Clarinete), Carolina Leite Freitas (Violoncelo) e Bernardo Pinhal (Piano) Apoio à Concepção de Luz Mariana Figueroa Figurinos Ana Nogueira Espaço Cénico Criação Coletiva Coordenação de Produção e Comunicação Marta de Baptista Produção Executiva Jéssica Roque Comunicação Ana Almeida Assistente de Comunicação e Produção João Pedro Rocha Registo Vídeo Miguel F Registo Fotografia Pedro Sardinha
O Quarteto Contratempus é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes
Nota: sim, é pertencioso porque pertence a todas e todos.
A Associação Cultural e Recreativa Espelho de Narciso é uma companhia de teatro amador. Mas desde que o Dr. Crispim Narciso assumiu a sua direção que persegue a ideia de fazer uma ópera. A sua filha, Almerinda, tem uma voz de rouxinol que o deixa embevecido e que ele anseia por mostrar ao mundo. Para cumprir esse desejo, abrem audições para que mais um cantor se venha juntar à pequena companhia cujo núcleo musical se resume ao próprio diretor (tocador de clarinete), à sua filha Almerinda (promissora soprano) e a uma jovem violoncelista recém chegada à vila. No dia das audições apresenta-se somente um tenor: nada mais nada menos do que o próprio Orfeu, herói eternizado por Ovídio, Monteverdi ou Gluck. A audição provoca em Orfeu sensações díspares: se por um lado sente que para esta companhia a ópera não passa de um lugar de tradições e clichês, por outro lado a jovem Almerinda tem qualquer coisa que lhe lembra a sua Eurídice. Assim, decide por um lado agitá-los, confundi-los com diferentes ideias e possibilidades de ser e fazer ópera e pelo outro encontrar modos de aproximar-se de Almerinda. Para melhor levar a cabo ambos os intentos, Orfeu decide usar os mecanismos da própria ópera tradicional: o disfarce, o engano e o lirismo. O resto é cantoria...
FICHA ARTÍSTICA Uma criação de Quarteto Contratempus Libreto, Arranjos musicais e Encenação Mário Alves Interpretação Teresa Nunes (Soprano), Crispim Luz (Clarinete), Carolina Leite Freitas (Violoncelo) e Bernardo Pinhal (Piano) Apoio à Concepção de Luz Mariana Figueroa Figurinos Ana Nogueira Espaço Cénico Criação Coletiva Coordenação de Produção e Comunicação Marta de Baptista Produção Executiva Jéssica Roque Comunicação Ana Almeida Assistente de Comunicação e Produção João Pedro Rocha Registo Vídeo Miguel F Registo Fotografia Pedro Sardinha
O Quarteto Contratempus é uma estrutura financiada pela República Portuguesa – Cultura / Direção Geral das Artes
Nota: sim, é pertencioso porque pertence a todas e todos.