A Orquestra prossegue a celebração do seu aniversário com uma noite dedicada ao Classicismo vienense do século XVIII, uma das linhas centrais do repertório orquestral, homenageando a geração responsável pela criação e afirmação do género sinfónico. O Adagio e Fuga que abre o programa é um testemunho do interesse que Mozart foi cultivando, nos seus últimos anos, pelas elaboradas técnicas do mestres barrocos, com as suas melodias entrelaçadas e escrita imitativa. Com a Sinfonia em Dó menor, considerada uma obra de génio por Haydn, recuperamos a música do germano-sueco Joseph Martin Kraus. Apelidado de “Mozart sueco”, a sua memória perdeu-se na História. O concerto completa-se com uma partitura de Joseph Haydn, a Sinfonia n.º 85 “La reine”. De entre as seis Sinfonias de Paris, esta era a favorita da rainha Marie Antoinette, facto a que se deve o epíteto da peça.
A Orquestra prossegue a celebração do seu aniversário com uma noite dedicada ao Classicismo vienense do século XVIII, uma das linhas centrais do repertório orquestral, homenageando a geração responsável pela criação e afirmação do género sinfónico. O Adagio e Fuga que abre o programa é um testemunho do interesse que Mozart foi cultivando, nos seus últimos anos, pelas elaboradas técnicas do mestres barrocos, com as suas melodias entrelaçadas e escrita imitativa. Com a Sinfonia em Dó menor, considerada uma obra de génio por Haydn, recuperamos a música do germano-sueco Joseph Martin Kraus. Apelidado de “Mozart sueco”, a sua memória perdeu-se na História. O concerto completa-se com uma partitura de Joseph Haydn, a Sinfonia n.º 85 “La reine”. De entre as seis Sinfonias de Paris, esta era a favorita da rainha Marie Antoinette, facto a que se deve o epíteto da peça.