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"Nada Está Escrito Afinal é um ciclo que cruza literatura, música eletrónica exploratória e a videoarte. Com entrada gratuita, terá lugar semanalmente, nos meses de março, abril e maio, à quinta-feira no Passos Manuel.
Cada sessão será dedicada aos textos de uma autora diferente tentando traçar uma genealogia da resistência à formatação e normalização estética hegemónicas, através de uma refundação do real com recurso, primeiro, a um revisitar do corpo num movimento abertamente autoerótico, e, segundo, à imaginação enquanto motor de reconstrução do real. Veremos como através de vários séculos e latitudes, estas mulheres construíram a sua autonomização fabulatória - que será recorrentemente classificada de louca, desviante ou obscena.
A primeira sessão é dedicada aos textos de Ana Cristina Cesar, poeta brasileira e uma das figuras mais importantes da geração "mimeógrafo”, movimento de contracultura no Brasil nas décadas de 70 e 80, conhecido também por poesia marginal. De tom confessional e autobiográfico, a sua poesia é também marcada pela intertextualidade e fragmentação, influenciada pelo modernismo."
Leituras: Bárbara Bruno e Daniela Rosado
Live: usof
Visuais: Marcelo Reis
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"Nada Está Escrito Afinal é um ciclo que cruza literatura, música eletrónica exploratória e a videoarte. Com entrada gratuita, terá lugar semanalmente, nos meses de março, abril e maio, à quinta-feira no Passos Manuel.
Cada sessão será dedicada aos textos de uma autora diferente tentando traçar uma genealogia da resistência à formatação e normalização estética hegemónicas, através de uma refundação do real com recurso, primeiro, a um revisitar do corpo num movimento abertamente autoerótico, e, segundo, à imaginação enquanto motor de reconstrução do real. Veremos como através de vários séculos e latitudes, estas mulheres construíram a sua autonomização fabulatória - que será recorrentemente classificada de louca, desviante ou obscena.
A primeira sessão é dedicada aos textos de Ana Cristina Cesar, poeta brasileira e uma das figuras mais importantes da geração "mimeógrafo”, movimento de contracultura no Brasil nas décadas de 70 e 80, conhecido também por poesia marginal. De tom confessional e autobiográfico, a sua poesia é também marcada pela intertextualidade e fragmentação, influenciada pelo modernismo."
Leituras: Bárbara Bruno e Daniela Rosado
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Visuais: Marcelo Reis
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