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Lavoisier é a voz de Patrícia Relvas e a guitarra elétrica de Roberto Afonso. Nascido da necessidade interior de criar um diálogo, onde a expressão musical é elevada ao seu expoente mais sensível, o projeto tem feito a sua jornada rumo a uma maior perceção da essência musical, onde a dualidade liberdade/responsabilidade é inerente à célebre frase "na Natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma...".
Se por um lado alude concetualmente à antropofagia adotada pelos Tropicalistas Brasileiros dos anos 70, por outro lado caminha também para uma maior perceção da música tradicional portuguesa através da recolha musical levada a cabo por Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça. Poder-se-ia nomear o que os Lavoisier fazem em palco, de vários estilos musicais, do fado, à pop, música erudita, rock ou até mesmo jazz, mas nenhum almejaria a sua singularidade.
Para este que concerto do Cultura em Expansão, que dá início à programação prevista para o território de Campanhã, trazem consigo o disco “Aí” (2022), uma obra fonográfica que é também “um lugar, um espaço idílico, uma utopia que se concretiza através de encontros e ações”, onde cabem muitos mundos.
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Lavoisier é a voz de Patrícia Relvas e a guitarra elétrica de Roberto Afonso. Nascido da necessidade interior de criar um diálogo, onde a expressão musical é elevada ao seu expoente mais sensível, o projeto tem feito a sua jornada rumo a uma maior perceção da essência musical, onde a dualidade liberdade/responsabilidade é inerente à célebre frase "na Natureza, nada se perde, nada se cria, tudo se transforma...".
Se por um lado alude concetualmente à antropofagia adotada pelos Tropicalistas Brasileiros dos anos 70, por outro lado caminha também para uma maior perceção da música tradicional portuguesa através da recolha musical levada a cabo por Michel Giacometti e Fernando Lopes Graça. Poder-se-ia nomear o que os Lavoisier fazem em palco, de vários estilos musicais, do fado, à pop, música erudita, rock ou até mesmo jazz, mas nenhum almejaria a sua singularidade.
Para este que concerto do Cultura em Expansão, que dá início à programação prevista para o território de Campanhã, trazem consigo o disco “Aí” (2022), uma obra fonográfica que é também “um lugar, um espaço idílico, uma utopia que se concretiza através de encontros e ações”, onde cabem muitos mundos.
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