A Leica Gallery Porto tem o maior prazer em apresentar Jamaika, de José Sarmento Matos, um retrato profundo e sensível da vida no Bairro da Jamaica, um espaço carregado de histórias, mediatizado pelas capas de jornais e inúmeras notícias de que foi alvo ao longo dos anos. Oficialmente conhecido como Bairro de Vale de Chícharos, na margem sul do rio Tejo em Portugal, o Bairro da Jamaica tornou-se um símbolo controverso das tensões sociais e das dinâmicas culturais que marcam o país.
José Sarmento Matos dá-nos a conhecer as pessoas entre paredes. Sobre a vida que tinham, as suas alegrias, as suas lutas, os seus desejos e sonhos, as suas frustrações e tristezas. Sobre as desigualdades e preconceitos de que eram alvo, sobre as suas famílias, sobre viver em comunidade, sobre um passado que está ainda hoje muito presente, sobre o futuro. O futuro destas pessoas, o futuro do bairro, mas principalmente o futuro da sociedade, que convive com tantos “Bairros da Jamaica” diariamente. Para esta exposição, entendemos que mais do que mostrar o bairro e as dificuldades de quem lá vivia, deveríamos celebrar a força e resiliência dos seus habitantes e incitar à reflexão e empatia de quem vê estas fotos. Jamaika é assim muito mais do que um registo fotográfico do Bairro da Jamaica, é um convite à reflexão sobre os evidentes contrastes que caracterizam a nossa sociedade e sobre como lidamos com eles.
A Leica Gallery Porto tem o maior prazer em apresentar Jamaika, de José Sarmento Matos, um retrato profundo e sensível da vida no Bairro da Jamaica, um espaço carregado de histórias, mediatizado pelas capas de jornais e inúmeras notícias de que foi alvo ao longo dos anos. Oficialmente conhecido como Bairro de Vale de Chícharos, na margem sul do rio Tejo em Portugal, o Bairro da Jamaica tornou-se um símbolo controverso das tensões sociais e das dinâmicas culturais que marcam o país.
José Sarmento Matos dá-nos a conhecer as pessoas entre paredes. Sobre a vida que tinham, as suas alegrias, as suas lutas, os seus desejos e sonhos, as suas frustrações e tristezas. Sobre as desigualdades e preconceitos de que eram alvo, sobre as suas famílias, sobre viver em comunidade, sobre um passado que está ainda hoje muito presente, sobre o futuro. O futuro destas pessoas, o futuro do bairro, mas principalmente o futuro da sociedade, que convive com tantos “Bairros da Jamaica” diariamente. Para esta exposição, entendemos que mais do que mostrar o bairro e as dificuldades de quem lá vivia, deveríamos celebrar a força e resiliência dos seus habitantes e incitar à reflexão e empatia de quem vê estas fotos. Jamaika é assim muito mais do que um registo fotográfico do Bairro da Jamaica, é um convite à reflexão sobre os evidentes contrastes que caracterizam a nossa sociedade e sobre como lidamos com eles.