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Na véspera do Dia Internacional dos Museus e do Fascínio das Plantas, as artistas Mónica de Miranda e Isabél Zuaa juntam-se para uma conversa a partir da exposição "Profundidade de Campo" que, tal como num câmbio de uma árvore, propõe o solo e o corpo como vetores de expressão decolonial e ecológica. As várias esculturas amovíveis que integram a exposição servem de ponto de partida para refletir sobre a interação com o pensamento e prática de Amílcar Cabral, agrónomo, poeta e líder da luta de libertação na Guiné-Bissau e em Cabo Verde, que propôs o solo como agente ativo dos processos históricos. Uma hora antes, Isabél Zuaa juntamente com Mauro Hermínio apresentam a performance "Pouca Terra", parte do ciclo de ativações da peça "Intervalo temporal", que integra a exposição.
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Na véspera do Dia Internacional dos Museus e do Fascínio das Plantas, as artistas Mónica de Miranda e Isabél Zuaa juntam-se para uma conversa a partir da exposição "Profundidade de Campo" que, tal como num câmbio de uma árvore, propõe o solo e o corpo como vetores de expressão decolonial e ecológica. As várias esculturas amovíveis que integram a exposição servem de ponto de partida para refletir sobre a interação com o pensamento e prática de Amílcar Cabral, agrónomo, poeta e líder da luta de libertação na Guiné-Bissau e em Cabo Verde, que propôs o solo como agente ativo dos processos históricos. Uma hora antes, Isabél Zuaa juntamente com Mauro Hermínio apresentam a performance "Pouca Terra", parte do ciclo de ativações da peça "Intervalo temporal", que integra a exposição.
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