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Conhece o cancioneiro transmontano? Já ouviu cantar em Mirandês? Se nunca... Como imagina que seria? Pode entregar-se ao exercício da imaginação e depois vir cá para comparar a imaginação a realidade. No próximo dia 16 de março, às 19h00, apresentamos Dues (que é mesmo que dizer a palavra dois, em mirandês). Vai ser na Casa Comum. A entrada é livre.
Quem vai partilhar connosco esta experiência? A voz e a flauta doce, ou flauta de bisel (grupo de instrumentos de sopro da família das madeiras) são de Ana Clément. Com quem partilha o palco? Com Manuel Guimarães, ao piano. Ambos passaram tanto pela música de raiz tradicional como pela música improvisada ou música antiga. Partindo do cancioneiro transmontano, a proposta que nos irão apresentar está em sintonia com a interpretação disponível nas gravações de recolha etnográfica, acrescentando harmonização e linhas melódicas complementares.
Este evento foi submetido pelo promotor através de formulário.
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Conhece o cancioneiro transmontano? Já ouviu cantar em Mirandês? Se nunca... Como imagina que seria? Pode entregar-se ao exercício da imaginação e depois vir cá para comparar a imaginação a realidade. No próximo dia 16 de março, às 19h00, apresentamos Dues (que é mesmo que dizer a palavra dois, em mirandês). Vai ser na Casa Comum. A entrada é livre.
Quem vai partilhar connosco esta experiência? A voz e a flauta doce, ou flauta de bisel (grupo de instrumentos de sopro da família das madeiras) são de Ana Clément. Com quem partilha o palco? Com Manuel Guimarães, ao piano. Ambos passaram tanto pela música de raiz tradicional como pela música improvisada ou música antiga. Partindo do cancioneiro transmontano, a proposta que nos irão apresentar está em sintonia com a interpretação disponível nas gravações de recolha etnográfica, acrescentando harmonização e linhas melódicas complementares.
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