A última sinfonia escrita por Brahms, apogeu da sua produção sinfónica, é repleta de texturas contrapontísticas que remetem para a influência de Bach, sobretudo no seu extraordinário Finale. Os momentos-chave da partitura estão em destaque neste concerto, com comentários que enriquecem a experiência da audição de uma obra-prima do Romantismo. A Orquestra Sinfónica é dirigida por Miguel Sepúlveda, um dos mais promissores entre a nova geração de maestros nacionais, vencedor do Prémio Jovens Músicos de 2022 e recentemente semifinalista da Malko Conducting Competition (2024).
A última sinfonia escrita por Brahms, apogeu da sua produção sinfónica, é repleta de texturas contrapontísticas que remetem para a influência de Bach, sobretudo no seu extraordinário Finale. Os momentos-chave da partitura estão em destaque neste concerto, com comentários que enriquecem a experiência da audição de uma obra-prima do Romantismo. A Orquestra Sinfónica é dirigida por Miguel Sepúlveda, um dos mais promissores entre a nova geração de maestros nacionais, vencedor do Prémio Jovens Músicos de 2022 e recentemente semifinalista da Malko Conducting Competition (2024).