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Das cartas à tela: António Carneiro e os Ecos (Artísticos) de uma amizade
Correspondência de António Carneiro Museu do Porto / Coleção Ateliê António Carneiro, ©DR
Das cartas à tela: António Carneiro e os Ecos (Artísticos) de uma amizade
Com Marlene Rocha e Maria Inês Vinagre
Das cartas à tela: António Carneiro e os Ecos (Artísticos) de uma amizade
Correspondência de António Carneiro Museu do Porto / Coleção Ateliê António Carneiro, ©DR

António Carneiro foi um dos pintores mais singulares no ambiente artístico do Porto do início do século XX. Os últimos anos da sua vida foram assinalados por acontecimentos determinantes para a sua obra, nomeadamente a morte da sua filha Maria e a inauguração do seu ateliê, em 1925. Ao longo do ano de 1926, uma série de cartas enviadas por António Carneiro para o seu amigo Joaquim Freitas Gonçalves revelam a espiritualidade que desde jovem o caracterizou e que se acentuou após a morte de Maria. Estes textos, associados a um conjunto de fotografias realizadas pelo pintor na mesma altura, permitem-nos desvendar as vivências, reflexões e momentos de inspiração que partilharam, e a cumplicidade intensa que esteve presente na realização de uma das obras mais celebradas do artista, «Camões lendo os Lusíadas aos frades de São Domingos».

Explorando o diálogo que estabelecem entre palavra e imagem, a apresentação deste conjunto de documentos pretende oferecer um olhar privilegiado sobre o processo criativo de António Carneiro, onde a amizade e a arte se entrelaçaram intimamente.


Inscrição através de formulário em museudoporto.pt

19
Sep
2024-09-19T15:30:00Z
2024-09-19T15:02:17Z
Casa do Infante — Gabinete do Tempo
15:30

Free

R. da Alfândega, 10

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Das cartas à tela: António Carneiro e os Ecos (Artísticos) de uma amizade

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Resgate — Museu do Porto
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António Carneiro foi um dos pintores mais singulares no ambiente artístico do Porto do início do século XX. Os últimos anos da sua vida foram assinalados por acontecimentos determinantes para a sua obra, nomeadamente a morte da sua filha Maria e a inauguração do seu ateliê, em 1925. Ao longo do ano de 1926, uma série de cartas enviadas por António Carneiro para o seu amigo Joaquim Freitas Gonçalves revelam a espiritualidade que desde jovem o caracterizou e que se acentuou após a morte de Maria. Estes textos, associados a um conjunto de fotografias realizadas pelo pintor na mesma altura, permitem-nos desvendar as vivências, reflexões e momentos de inspiração que partilharam, e a cumplicidade intensa que esteve presente na realização de uma das obras mais celebradas do artista, «Camões lendo os Lusíadas aos frades de São Domingos».

Explorando o diálogo que estabelecem entre palavra e imagem, a apresentação deste conjunto de documentos pretende oferecer um olhar privilegiado sobre o processo criativo de António Carneiro, onde a amizade e a arte se entrelaçaram intimamente.


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