Em “Retratos”, encontramos um diálogo quase hipnótico entre o artista e o sujeito. A resposta, sugere a fotografia de Dornelles, reside no limiar entre o que é captado e o que é partilhado — “um espaço onde identidade e alteridade se confundem, transformando o ato de ver o outro num reflexo de autodescoberta”, nas palavras de Magda Pinto, curadora da exposição.
“Retratar é como desvendar um segredo que ambos — fotógrafo e retratado — concordam em partilhar.” — Daryan Dornelles
Natural do Brasil, Daryan Dornelles (@daryandornelles) consolidou-se como um dos nomes mais respeitados na fotografia de retratos contemporânea. Com uma carreira marcada pela colaboração com artistas, músicos e personalidades de Portugal e do Brasil, a sua obra transcende a mera representação visual, buscando sempre a essência humana por trás de cada expressão. A sua técnica meticulosa, aliada a uma empatia singular, permite que os seus retratos funcionem como espelhos — tanto para quem é fotografado quanto para quem os observa.
Em “Retratos”, encontramos um diálogo quase hipnótico entre o artista e o sujeito. A resposta, sugere a fotografia de Dornelles, reside no limiar entre o que é captado e o que é partilhado — “um espaço onde identidade e alteridade se confundem, transformando o ato de ver o outro num reflexo de autodescoberta”, nas palavras de Magda Pinto, curadora da exposição.
“Retratar é como desvendar um segredo que ambos — fotógrafo e retratado — concordam em partilhar.” — Daryan Dornelles
Natural do Brasil, Daryan Dornelles (@daryandornelles) consolidou-se como um dos nomes mais respeitados na fotografia de retratos contemporânea. Com uma carreira marcada pela colaboração com artistas, músicos e personalidades de Portugal e do Brasil, a sua obra transcende a mera representação visual, buscando sempre a essência humana por trás de cada expressão. A sua técnica meticulosa, aliada a uma empatia singular, permite que os seus retratos funcionem como espelhos — tanto para quem é fotografado quanto para quem os observa.