Florian Helgarth é um dos mais apreciados maestros corais da nova geração, destacando-se como diretor artístico do ChorWerk Ruhr e do Zürcher Sing-Akademie. Estreia-se à frente do Coro da Casa da Música num final de tarde de fortes contrastes, propondo um diálogo entre o passado e o futuro. O programa começa com o mais conhecido motete de Bach, Jesu meine Freude, único pela estrutura complexa em que são conjugados hinos e textos bíblicos. O fascínio pelos temas e formas barrocas serviu de inspiração aos compositores que se seguem. O norueguês Knut Nystedt escreveu um Stabat Mater que junta o coro ao poder emotivo do violoncelo, ou não fosse este considerado o instrumento mais próximo da voz humana. O programa termina com uma surpreendente Partita a oito vozes de Caroline Shaw, obra distinguida com um Pulitzer para Música e que será ouvida em estreia nacional.
Florian Helgarth é um dos mais apreciados maestros corais da nova geração, destacando-se como diretor artístico do ChorWerk Ruhr e do Zürcher Sing-Akademie. Estreia-se à frente do Coro da Casa da Música num final de tarde de fortes contrastes, propondo um diálogo entre o passado e o futuro. O programa começa com o mais conhecido motete de Bach, Jesu meine Freude, único pela estrutura complexa em que são conjugados hinos e textos bíblicos. O fascínio pelos temas e formas barrocas serviu de inspiração aos compositores que se seguem. O norueguês Knut Nystedt escreveu um Stabat Mater que junta o coro ao poder emotivo do violoncelo, ou não fosse este considerado o instrumento mais próximo da voz humana. O programa termina com uma surpreendente Partita a oito vozes de Caroline Shaw, obra distinguida com um Pulitzer para Música e que será ouvida em estreia nacional.