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CRL A Tecedeira que lia Zola
TEP
A Tecedeira que lia Zola
de Gonçalo Amorim
CRL A Tecedeira que lia Zola
TEP

"A Tecedeira que lia Zola é um espetáculo estreado em 2017, inserido numa trilogia dedicada a observar as juventudes das décadas de 1950, 1970 e 1990, em Portugal. Nesta nova versão, que conta com uma renovação total do elenco, é nossa intenção voltar a um espectáculo que reflete a ação revolucionária de um grupo de jovens implantados em fábricas do Vale do Ave, nas vésperas da Revolução dos Cravos.
Estamos, então, em Portugal nos anos 70 do século XX. Inspirados pelos movimentos revolucionários da época, jovens portugueses, burgueses, urbanos e letrados, decidem abandonar os seus estudos ou os seus primeiros empregos e rumam em direção às fábricas e aos campos para fazer a “revolução cultural”. Clandestinos, enquanto pregam a revolução, pegam em enxadas e manobram máquinas agrícolas e fabris. Na mala guardam o Germinal de Émile Zola, o Livro Vermelho de Mao TséTung, o existencialismo de Jean-Paul Sartre e muita vontade de mudar o mundo. Juventude, amor, revolução, líbido e realidade confundem-se e misturam-se com disciplina, regras, capitalismo, clandestinidade e utopia. São jovens a tentar viver os seus melhores anos."

27
Mar
30
Mar
2025
2025-03-27T21:00:00Z
2025-03-30T17:00:00Z
CRL — Central Elétrica

27 e 28 mar - 21h00
29 mar - 19h00
30 mar - 17h00

14+
R. do Freixo, 1071

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CRL A Tecedeira que lia Zola
Theatre

"A Tecedeira que lia Zola é um espetáculo estreado em 2017, inserido numa trilogia dedicada a observar as juventudes das décadas de 1950, 1970 e 1990, em Portugal. Nesta nova versão, que conta com uma renovação total do elenco, é nossa intenção voltar a um espectáculo que reflete a ação revolucionária de um grupo de jovens implantados em fábricas do Vale do Ave, nas vésperas da Revolução dos Cravos.
Estamos, então, em Portugal nos anos 70 do século XX. Inspirados pelos movimentos revolucionários da época, jovens portugueses, burgueses, urbanos e letrados, decidem abandonar os seus estudos ou os seus primeiros empregos e rumam em direção às fábricas e aos campos para fazer a “revolução cultural”. Clandestinos, enquanto pregam a revolução, pegam em enxadas e manobram máquinas agrícolas e fabris. Na mala guardam o Germinal de Émile Zola, o Livro Vermelho de Mao TséTung, o existencialismo de Jean-Paul Sartre e muita vontade de mudar o mundo. Juventude, amor, revolução, líbido e realidade confundem-se e misturam-se com disciplina, regras, capitalismo, clandestinidade e utopia. São jovens a tentar viver os seus melhores anos."

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