Das entranhas de Rio Tinto, no triângulo sagrado entre o Centro Social de Soutelo, McDonalds, a pastelaria que tem bolos grande demais, e o Parque Nascente, brotou a Cremalheira do Apocalipse, uma pedalada de baqueta nos dentes, e um estalo na rotina diária de quem os ouve e de quem os faz.
A Cremalheira do Apocalipse é um quinsexseptocteto de música incatalogável, mas quem gosta de rótulos diz ser entre rock ou indie. É facto que é para partir pedra e isso não deixa ninguém indieferente. Armados de baterias, teclados, guitarras, bidons e baldes, sem nunca se baldarem, emancipam-se em concerto com uma mensagem ácida e profética.
Das entranhas de Rio Tinto, no triângulo sagrado entre o Centro Social de Soutelo, McDonalds, a pastelaria que tem bolos grande demais, e o Parque Nascente, brotou a Cremalheira do Apocalipse, uma pedalada de baqueta nos dentes, e um estalo na rotina diária de quem os ouve e de quem os faz.
A Cremalheira do Apocalipse é um quinsexseptocteto de música incatalogável, mas quem gosta de rótulos diz ser entre rock ou indie. É facto que é para partir pedra e isso não deixa ninguém indieferente. Armados de baterias, teclados, guitarras, bidons e baldes, sem nunca se baldarem, emancipam-se em concerto com uma mensagem ácida e profética.