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É este sábado que a Cooperativa Árvore acolhe, às 16h30, o debate “A fraternidade sem fronteiras”, integrado no ciclo de conferências “Abril de fraternidade”.
Trata-se de uma coorganização da Árvore com o Fórum Demos e vai contar com os oradores Kitty Furtado, crítica cultural empenhada na diluição de fronteiras entre academia e esfera pública; Dori Nigro, performer e educador. Natural de Pernambuco, no Brasil, enveredou pelas artes pelo teatro amador comunitário e acedeu aos estudos através das políticas de quotas raciais; e Paulo Pinto, multiartista não binário, educador, arteterapeuta, psicólogo, professor.
"Propõe-se nesta conversa olhar para o mundo a partir do estilhaço e da possibilidade invisibilizada que fica nesse resto. A arte afrodiaspórica atua no sentido de acabar com o mundo de cabeça para baixo criado pelo colonialismo, para que uma nova possibilidade de vida possa emergir. Esta proposta subversiva ainda não pode ser nomeada. Por agora, podemos apenas dizer – com Silvia Rivera Cusicanqui - que gostaríamos de ver um mundo de regiões, não de nações, de bacias hidrográficas, não de departamentos ou províncias, de cordilheiras, não de cadeias de valor, de comunidades autónomas, não de movimentos sociais." — Cooperativa Árvore
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É este sábado que a Cooperativa Árvore acolhe, às 16h30, o debate “A fraternidade sem fronteiras”, integrado no ciclo de conferências “Abril de fraternidade”.
Trata-se de uma coorganização da Árvore com o Fórum Demos e vai contar com os oradores Kitty Furtado, crítica cultural empenhada na diluição de fronteiras entre academia e esfera pública; Dori Nigro, performer e educador. Natural de Pernambuco, no Brasil, enveredou pelas artes pelo teatro amador comunitário e acedeu aos estudos através das políticas de quotas raciais; e Paulo Pinto, multiartista não binário, educador, arteterapeuta, psicólogo, professor.
"Propõe-se nesta conversa olhar para o mundo a partir do estilhaço e da possibilidade invisibilizada que fica nesse resto. A arte afrodiaspórica atua no sentido de acabar com o mundo de cabeça para baixo criado pelo colonialismo, para que uma nova possibilidade de vida possa emergir. Esta proposta subversiva ainda não pode ser nomeada. Por agora, podemos apenas dizer – com Silvia Rivera Cusicanqui - que gostaríamos de ver um mundo de regiões, não de nações, de bacias hidrográficas, não de departamentos ou províncias, de cordilheiras, não de cadeias de valor, de comunidades autónomas, não de movimentos sociais." — Cooperativa Árvore
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