Estreia no Porto dos tão aguardados CHAT GRP: Um aglomerado sem nexo por vezes pode considerar-se caótico, porém, quando tudo se alinha em seu próprio desalinhamento, seja do destino seja da falta dele, aqui, no ano de 2024 a.d surge Chat GRP. Quatro amigos, três dos quais engenheiros, reúnem toda sua amizade e sapiência de forma a criar o que lhes vier na gana. Mais do que malinos, decidem descer ao estúdio para que possam subir ao palco. E que espectáculo é. A amizade é sentida nas notas e gritos, olhares e sorrisos. Chat GRP é isso mesmo. Amizade em palco, amizade em público, amizade em via sonora.
Seguem-se os BALEIA BALEIA BALEIA, dupla sediada no Porto, sendo o palco o seu habitat natural. Alicerçados no espírito DIY, o mote é simples: falar de assuntos sérios com leveza, inspirados na inesgotável fonte de ideias absurdas que a realidade contemporânea movimenta.A banda marca ativamente o panorama underground português, contando com muitos quilómetros de estrada. A sua energia contagiante e a poesia visceral não deixam o público nem a crítica indiferente
Estreia no Porto dos tão aguardados CHAT GRP: Um aglomerado sem nexo por vezes pode considerar-se caótico, porém, quando tudo se alinha em seu próprio desalinhamento, seja do destino seja da falta dele, aqui, no ano de 2024 a.d surge Chat GRP. Quatro amigos, três dos quais engenheiros, reúnem toda sua amizade e sapiência de forma a criar o que lhes vier na gana. Mais do que malinos, decidem descer ao estúdio para que possam subir ao palco. E que espectáculo é. A amizade é sentida nas notas e gritos, olhares e sorrisos. Chat GRP é isso mesmo. Amizade em palco, amizade em público, amizade em via sonora.
Seguem-se os BALEIA BALEIA BALEIA, dupla sediada no Porto, sendo o palco o seu habitat natural. Alicerçados no espírito DIY, o mote é simples: falar de assuntos sérios com leveza, inspirados na inesgotável fonte de ideias absurdas que a realidade contemporânea movimenta.A banda marca ativamente o panorama underground português, contando com muitos quilómetros de estrada. A sua energia contagiante e a poesia visceral não deixam o público nem a crítica indiferente