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Compositor e trombonista, Alex Paxton tem sido apontado como um dos artistas mais modernos, imaginativos e enérgicos do momento. Vencedor das últimas edições do Prémio Paul Hindemith e do Prémio de Composição Ernst von Siemens, e ainda do Ivor Novello British Composer Award, não se prende nas fronteiras entre géneros e é capaz de misturar o jazz contemporâneo com elementos do minimalismo ou do universo das bandas de sopros, ruído e sonoridades de jogos de vídeo, além de ser um improvisador de altíssimo nível – e terá amplo espaço para o mostrar na sua obra iLolliPop. A dança é o mote deste programa de música contemporânea dirigido por Enno Poppe, que se inicia com Hard Boiled Variations, de Arnulf Herrmann, uma peça para ensemble e dança que explora as ideias de aceleração, proximidade e distância. A ânsia de dançar dá origem a Hopse, de Aperghis, uma visão poética de um mundo que avança ao ritmo de pequenos pés de criança brincando sobre geometrias e números desenhados a giz.
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Compositor e trombonista, Alex Paxton tem sido apontado como um dos artistas mais modernos, imaginativos e enérgicos do momento. Vencedor das últimas edições do Prémio Paul Hindemith e do Prémio de Composição Ernst von Siemens, e ainda do Ivor Novello British Composer Award, não se prende nas fronteiras entre géneros e é capaz de misturar o jazz contemporâneo com elementos do minimalismo ou do universo das bandas de sopros, ruído e sonoridades de jogos de vídeo, além de ser um improvisador de altíssimo nível – e terá amplo espaço para o mostrar na sua obra iLolliPop. A dança é o mote deste programa de música contemporânea dirigido por Enno Poppe, que se inicia com Hard Boiled Variations, de Arnulf Herrmann, uma peça para ensemble e dança que explora as ideias de aceleração, proximidade e distância. A ânsia de dançar dá origem a Hopse, de Aperghis, uma visão poética de um mundo que avança ao ritmo de pequenos pés de criança brincando sobre geometrias e números desenhados a giz.
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