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A Rapsódia sobre um tema de Paganini demonstra o quão genial e atemporal é a obra de Sergei Rachmaninoff, numa expressão perfeita da sua capacidade de reinventar material musical. A rapsódia tem uma estrutura próxima de um concerto para piano, com uma elevada exigência técnica. Estreada em 1934, com o compositor ao piano, cabe agora a Yoav Levanon, um jovem prodígio de 20 anos, interpretar esta obra onde se ouve uma citação favorita de Rachmaninoff: a melodia gregoriana do Dies Irae. Para a compositora russa Sofia Gubaidulina, a música e a espiritualidade têm raízes comuns que, no seu caso, remontam à mais tenra infância. A Ira de Deus é uma peça orquestral de 2019 que remete para essas memórias do som enquanto algo que é também sagrado. É a primeira vez que é tocada em Portugal. O tema da morte marca igualmente uma das obras mais celebradas de Richard Wagner, o Prelúdio e Morte de Isolda, completando este programa imperdível dirigido pela aclamada maestrina Anna Rakitina.
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A Rapsódia sobre um tema de Paganini demonstra o quão genial e atemporal é a obra de Sergei Rachmaninoff, numa expressão perfeita da sua capacidade de reinventar material musical. A rapsódia tem uma estrutura próxima de um concerto para piano, com uma elevada exigência técnica. Estreada em 1934, com o compositor ao piano, cabe agora a Yoav Levanon, um jovem prodígio de 20 anos, interpretar esta obra onde se ouve uma citação favorita de Rachmaninoff: a melodia gregoriana do Dies Irae. Para a compositora russa Sofia Gubaidulina, a música e a espiritualidade têm raízes comuns que, no seu caso, remontam à mais tenra infância. A Ira de Deus é uma peça orquestral de 2019 que remete para essas memórias do som enquanto algo que é também sagrado. É a primeira vez que é tocada em Portugal. O tema da morte marca igualmente uma das obras mais celebradas de Richard Wagner, o Prelúdio e Morte de Isolda, completando este programa imperdível dirigido pela aclamada maestrina Anna Rakitina.
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