Visita orientada por Ana Mântua. No dia 10 de Junho de 1974 desencadeou-se uma ação de rua sem paralelo, protagonizada por artistas e intelectuais do Porto ligados a instituições como a Cooperativa Árvore, o Teatro Experimental do Porto, a Seiva Trupe ou o Cineclube do Porto. O “Enterro do Museu Soares dos Reis” dá voz a uma reivindicação popular alimentada pela pulsão efervescente de abertura à modernidade, resgatada do pesado silêncio da ditadura. Um movimento simbólico de protesto materializa-se nesse ato performático que, de forma mais ou menos direta, vai constituir a semente da Fundação de Serralves e do seu Museu de Arte Contemporânea.
Visita orientada por Ana Mântua. No dia 10 de Junho de 1974 desencadeou-se uma ação de rua sem paralelo, protagonizada por artistas e intelectuais do Porto ligados a instituições como a Cooperativa Árvore, o Teatro Experimental do Porto, a Seiva Trupe ou o Cineclube do Porto. O “Enterro do Museu Soares dos Reis” dá voz a uma reivindicação popular alimentada pela pulsão efervescente de abertura à modernidade, resgatada do pesado silêncio da ditadura. Um movimento simbólico de protesto materializa-se nesse ato performático que, de forma mais ou menos direta, vai constituir a semente da Fundação de Serralves e do seu Museu de Arte Contemporânea.