O pianista britânico Benjamin Grosvenor, que emergiu na cena internacional com a sua vitória no BBC Young Musician of the Year Competition, em 2004, com apenas 11 anos, regressa à Casa da Música com um programa à medida do lirismo e do brilhantismo técnico que lhe são reconhecidos. O recital inicia-se com os Intermezzi, op. 117, de Brahms, com as suas atmosferas introspetivas que os tornam exemplos perfeitos da fase final do percurso criativo do compositor. Segue-se a Fantasia, op. 17, de Schumann, uma das suas obras mais ambiciosas para piano, imbuída de uma panóplia de emoções contrastantes. O programa encerra com os Quadros de uma Exposição, a célebre suite de Mussorgski que consiste numa série de descrições musicais evocativas, frequentemente virtuosísticas, inspirada numa visita a uma exposição de aguarelas e desenhos de Viktor Hartmann.
O pianista britânico Benjamin Grosvenor, que emergiu na cena internacional com a sua vitória no BBC Young Musician of the Year Competition, em 2004, com apenas 11 anos, regressa à Casa da Música com um programa à medida do lirismo e do brilhantismo técnico que lhe são reconhecidos. O recital inicia-se com os Intermezzi, op. 117, de Brahms, com as suas atmosferas introspetivas que os tornam exemplos perfeitos da fase final do percurso criativo do compositor. Segue-se a Fantasia, op. 17, de Schumann, uma das suas obras mais ambiciosas para piano, imbuída de uma panóplia de emoções contrastantes. O programa encerra com os Quadros de uma Exposição, a célebre suite de Mussorgski que consiste numa série de descrições musicais evocativas, frequentemente virtuosísticas, inspirada numa visita a uma exposição de aguarelas e desenhos de Viktor Hartmann.