Procurando um som acústico que cria uma certa alusão à música erudita de câmara, este repertório acolhe a espontaneidade e assenta no conceito de canção. Na procura de um equilíbrio entre o pré- concebido e o inventado, a música vive do contraponto, do seu produto harmónico e procura ser rítmica, dispensando o seu protagonista mais comum – a bateria. A poesia tem um papel de destaque e dita a construção de tudo o resto, sendo uma linha condutora para a composição.
"Um sistema. Respiratório. Guelra de peixe. Os pulmões do meu corpo. É uma janela e faz corrente de ar, é cantar em casa. Uma escama que nasce no corpo, na pele e se solta dele. Pisar território desconhecido, não poluído. E chegar.”
Joana Raquel - Voz Joaquim Festas - Guitarras Teresa Costa - Flauta Rafael Santos - Clarinete e guitarra João Fragoso - Contrabaixo
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovani, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.
Procurando um som acústico que cria uma certa alusão à música erudita de câmara, este repertório acolhe a espontaneidade e assenta no conceito de canção. Na procura de um equilíbrio entre o pré- concebido e o inventado, a música vive do contraponto, do seu produto harmónico e procura ser rítmica, dispensando o seu protagonista mais comum – a bateria. A poesia tem um papel de destaque e dita a construção de tudo o resto, sendo uma linha condutora para a composição.
"Um sistema. Respiratório. Guelra de peixe. Os pulmões do meu corpo. É uma janela e faz corrente de ar, é cantar em casa. Uma escama que nasce no corpo, na pele e se solta dele. Pisar território desconhecido, não poluído. E chegar.”
Joana Raquel - Voz Joaquim Festas - Guitarras Teresa Costa - Flauta Rafael Santos - Clarinete e guitarra João Fragoso - Contrabaixo
O concerto será acompanhado pela oficina “Desenhar Ao Som”, sob orientação do artista Carlo Giovani, onde o público – especialmente o público de pequenos artistas – irá ser convidado a ilustrar os sons que surgem desde o palco, expressando-se através de diversos meios plásticos.