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Em "A Idade da Borboleta", o tempo deixa de ser linear e transforma-se numa dança caótica e fascinante, onde cada momento se dobra, se repete ou se perde no ar. Este solo de circo, que combina malabarismo teatro e dança, é uma viagem sensorial e poética através dos paradoxos do tempo, inspirada pela efemeridade da vida de uma borboleta.
O interprete brinca com a ordem cronológica dos acontecimentos: massas que caem antes de serem lançadas, movimentos que se invertem como se rebobinados, passos que levam ao passado em vez de ao futuro. Cada gesto é uma pergunta sobre o que significa estar preso entre a brevidade de um instante e a eternidade de uma memória.
Com objetos que parecem ganhar vida própria e uma progressão que desafia a lógica, "A Idade da Borboleta" transforma o palco num espaço onde o tempo se dobra sobre si mesmo, revelando a beleza e a fragilidade de viver num ciclo interminável de recomeços.
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Em "A Idade da Borboleta", o tempo deixa de ser linear e transforma-se numa dança caótica e fascinante, onde cada momento se dobra, se repete ou se perde no ar. Este solo de circo, que combina malabarismo teatro e dança, é uma viagem sensorial e poética através dos paradoxos do tempo, inspirada pela efemeridade da vida de uma borboleta.
O interprete brinca com a ordem cronológica dos acontecimentos: massas que caem antes de serem lançadas, movimentos que se invertem como se rebobinados, passos que levam ao passado em vez de ao futuro. Cada gesto é uma pergunta sobre o que significa estar preso entre a brevidade de um instante e a eternidade de uma memória.
Com objetos que parecem ganhar vida própria e uma progressão que desafia a lógica, "A Idade da Borboleta" transforma o palco num espaço onde o tempo se dobra sobre si mesmo, revelando a beleza e a fragilidade de viver num ciclo interminável de recomeços.
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