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Okkyung Lee é uma violoncelista, compositora e improvisadora que se move livremente entre campos artísticos. Desde 2000, tem trabalhado em vários contextos como artista a solo e enquanto colaboradora com criadores de uma vasta gama de disciplinas. Natural da Coreia do Sul, Lee é influenciada por um vasto leque de inspirações - incluindo o noise, a improvisação, o jazz, a música clássica ocidental e a música tradicional e popular da sua terra natal - e utilizou-as para forjar uma abordagem extremamente singular ao seu instrumento e à música, guiada pela curiosidade e um sentido determinado de exploração.
Embora Okkyung seja provavelmente mais conhecida pelo seu trabalho de improvisação, utilizando técnicas estendidas viscerais no seu instrumento, tem vindo a criar vários tipos de composições e obras site-specific, respondendo à arquitetura, ao público ou aos objectos que a rodeiam, desafiando a hierarquia incorporada nas configurações tradicionais dos concertos. Participou em mais de 30 álbuns, incluindo o seu mais recente lançamento para violoncelo solo “나를 (Na-Reul)”, pela Corbett vs Dempsey, “Teum (The Silvery Slit)”, escrito para o Acousmonium do GRM e violoncelo ao vivo, lançado pela GRM Portraits/Editions Mego, e o aclamado “Yeo-Neun”, pela Shelter Press.
Participou em mais de 30 álbuns, incluindo uma grande variedade de gravações como líder, seja no aclamado esforço de improvisação a solo “Ghil”, para a Ideologic Organ, ou coleções de peças orientadas pela composição como “Noisy Love Songs (para George Dyer)”, lançado pela Tzadik em 2011.
Nas últimas duas décadas, colaborou com Laurie Anderson, David Behrman, Chris Corsano, Mark Fell, Douglas Gordon, Jenny Hval, Vijay Iyer, Ikue Mori, Bill Orcutt, Jim O'Rourke, Marina Rosenfeld e John Zorn, entre outros. Nos últimos anos, tem tocado em contextos igualmente variados, quer embarcando numa longa digressão com a lendária banda de rock experimental Swans, quer colaborando com os artistas visuais Haroon Mizra e Arthur Jafa.
Entre as encomendas que Lee recebeu para compor música e realizar projetos destacam-se as criadas para o Maze Ensemble de Amesterdão, Borealis Festival em Bergen (Noruega), Nam June Paik Art Center na Coreia do Sul e para a London Sinfonietta como parte de uma exposição de Christian Marclay na White Cube Gallery. Atuou em eventos e instituições como Time Spans Festival, MoMA, Bienal de Veneza, Rewire, Unsound, MOFO MONA, Wiener Festwochen, e Donaueschinger Musiktage, entre outros.
Coprodução: Serralves | Amplificasom
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Okkyung Lee é uma violoncelista, compositora e improvisadora que se move livremente entre campos artísticos. Desde 2000, tem trabalhado em vários contextos como artista a solo e enquanto colaboradora com criadores de uma vasta gama de disciplinas. Natural da Coreia do Sul, Lee é influenciada por um vasto leque de inspirações - incluindo o noise, a improvisação, o jazz, a música clássica ocidental e a música tradicional e popular da sua terra natal - e utilizou-as para forjar uma abordagem extremamente singular ao seu instrumento e à música, guiada pela curiosidade e um sentido determinado de exploração.
Embora Okkyung seja provavelmente mais conhecida pelo seu trabalho de improvisação, utilizando técnicas estendidas viscerais no seu instrumento, tem vindo a criar vários tipos de composições e obras site-specific, respondendo à arquitetura, ao público ou aos objectos que a rodeiam, desafiando a hierarquia incorporada nas configurações tradicionais dos concertos. Participou em mais de 30 álbuns, incluindo o seu mais recente lançamento para violoncelo solo “나를 (Na-Reul)”, pela Corbett vs Dempsey, “Teum (The Silvery Slit)”, escrito para o Acousmonium do GRM e violoncelo ao vivo, lançado pela GRM Portraits/Editions Mego, e o aclamado “Yeo-Neun”, pela Shelter Press.
Participou em mais de 30 álbuns, incluindo uma grande variedade de gravações como líder, seja no aclamado esforço de improvisação a solo “Ghil”, para a Ideologic Organ, ou coleções de peças orientadas pela composição como “Noisy Love Songs (para George Dyer)”, lançado pela Tzadik em 2011.
Nas últimas duas décadas, colaborou com Laurie Anderson, David Behrman, Chris Corsano, Mark Fell, Douglas Gordon, Jenny Hval, Vijay Iyer, Ikue Mori, Bill Orcutt, Jim O'Rourke, Marina Rosenfeld e John Zorn, entre outros. Nos últimos anos, tem tocado em contextos igualmente variados, quer embarcando numa longa digressão com a lendária banda de rock experimental Swans, quer colaborando com os artistas visuais Haroon Mizra e Arthur Jafa.
Entre as encomendas que Lee recebeu para compor música e realizar projetos destacam-se as criadas para o Maze Ensemble de Amesterdão, Borealis Festival em Bergen (Noruega), Nam June Paik Art Center na Coreia do Sul e para a London Sinfonietta como parte de uma exposição de Christian Marclay na White Cube Gallery. Atuou em eventos e instituições como Time Spans Festival, MoMA, Bienal de Veneza, Rewire, Unsound, MOFO MONA, Wiener Festwochen, e Donaueschinger Musiktage, entre outros.
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