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A história do cinema está repleta de filmes de grande sucesso, que ultrapassam gerações, mas também de filmes esquecidos. Alguns, décadas após a sua estreia, são resgatados e restaurados, ganham uma nova vida e percorrem festivais. Mas nem sempre chegam às salas de cinema. Com duas sessões por mês, o programa Tesouros do Arquivo propõe a (re)descoberta das últimas obras restauradas por importantes laboratórios, arquivos e cinematecas. Obras cuja importância para a história do cinema é já reconhecida, mas também outras, de múltiplas geografias, que por diversas circunstâncias não chegaram ao grande público. Em todas elas encontramos olhares e indagações prementes, que justificam a sua revisitação — quer tenham sido realizadas há 20 ou 80 anos.
Entre fevereiro e abril, apresentamos um conjunto de filmes que convidam a uma exploração dos recantos mais profundos do imaginário humano. Cada filme reflete, à sua maneira, o poder transformador dos sonhos, seja como metáfora para desejos e temores, ou como veículo para questionar as complexidades da fé, da memória e do legado cultural. Através de obras restauradas, desde o surrealismo visceral de Buñuel ao lirismo visual de Mamoru Oshii, este programa celebra a dimensão onírica como elemento essencial na narrativa cinematográfica e como espelho das inquietações e aspirações humanas.
Curadoria de Joana Canas Marques e Lídia Queirós
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A história do cinema está repleta de filmes de grande sucesso, que ultrapassam gerações, mas também de filmes esquecidos. Alguns, décadas após a sua estreia, são resgatados e restaurados, ganham uma nova vida e percorrem festivais. Mas nem sempre chegam às salas de cinema. Com duas sessões por mês, o programa Tesouros do Arquivo propõe a (re)descoberta das últimas obras restauradas por importantes laboratórios, arquivos e cinematecas. Obras cuja importância para a história do cinema é já reconhecida, mas também outras, de múltiplas geografias, que por diversas circunstâncias não chegaram ao grande público. Em todas elas encontramos olhares e indagações prementes, que justificam a sua revisitação — quer tenham sido realizadas há 20 ou 80 anos.
Entre fevereiro e abril, apresentamos um conjunto de filmes que convidam a uma exploração dos recantos mais profundos do imaginário humano. Cada filme reflete, à sua maneira, o poder transformador dos sonhos, seja como metáfora para desejos e temores, ou como veículo para questionar as complexidades da fé, da memória e do legado cultural. Através de obras restauradas, desde o surrealismo visceral de Buñuel ao lirismo visual de Mamoru Oshii, este programa celebra a dimensão onírica como elemento essencial na narrativa cinematográfica e como espelho das inquietações e aspirações humanas.
Curadoria de Joana Canas Marques e Lídia Queirós
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