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Seleção Nacional
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Com o intuito de pensar, valorizar e divulgar o património fílmico nacional, o Batalha comissaria um ciclo anual inteiramente dedicado ao cinema português e à sua história, com uma cadência quinzenal às quartas-feiras. Trata-se de um programa abrangente, mas incisivo, composto por cineastas e obras mais ou menos celebrados, sempre fundamentais para pensar as matrizes do nosso cinema.

Em 2025, o programa recomeça com uma nova equipa de curadores convidados que propõem uma seleção de filmes que se debruçará sobre os diversos territórios e transgressões do cinema nacional de diferentes épocas. O primeiro capítulo, intitulado “Subsolos”, foca-se em campos tradicionalmente menos explorados pelo cinema português — o do fantástico, do terror e do sobrenatural —, no qual vários cineastas procuraram semear, tirando partido das codificações do género, temas fundamentais para a compreensão das comunidades, dinâmicas sociais e psique portuguesas.

Este segmento arranca com a exibição de uma “alucinação” do cinema mudo, A Dança dos Paroxismos, de Jorge Brum do Canto — com a sonorização ao vivo do projeto Ilusão Gótica e apresentação do investigador José Bértolo. Até março, serão exibidas obras de Noémia Delgado, Manuel Guimarães, João Canijo, entre outros.

Curadoria de Carlos Natálio (professor e crítico de cinema), Joana Gusmão (produtora e programadora) e Luísa Sequeira (cineasta e programadora)

Programa desenvolvido com o apoio da Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema

01
Jan
31
Dez
Batalha Centro de Cinema

Com o intuito de pensar, valorizar e divulgar o património fílmico nacional, o Batalha comissaria um ciclo anual inteiramente dedicado ao cinema português e à sua história, com uma cadência quinzenal às quartas-feiras. Trata-se de um programa abrangente, mas incisivo, composto por cineastas e obras mais ou menos celebrados, sempre fundamentais para pensar as matrizes do nosso cinema.

Em 2025, o programa recomeça com uma nova equipa de curadores convidados que propõem uma seleção de filmes que se debruçará sobre os diversos territórios e transgressões do cinema nacional de diferentes épocas. O primeiro capítulo, intitulado “Subsolos”, foca-se em campos tradicionalmente menos explorados pelo cinema português — o do fantástico, do terror e do sobrenatural —, no qual vários cineastas procuraram semear, tirando partido das codificações do género, temas fundamentais para a compreensão das comunidades, dinâmicas sociais e psique portuguesas.

Este segmento arranca com a exibição de uma “alucinação” do cinema mudo, A Dança dos Paroxismos, de Jorge Brum do Canto — com a sonorização ao vivo do projeto Ilusão Gótica e apresentação do investigador José Bértolo. Até março, serão exibidas obras de Noémia Delgado, Manuel Guimarães, João Canijo, entre outros.

Curadoria de Carlos Natálio (professor e crítico de cinema), Joana Gusmão (produtora e programadora) e Luísa Sequeira (cineasta e programadora)

Programa desenvolvido com o apoio da Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema

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