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Festival Asterisco
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Festival Asterisco

A 1ª edição do Festival Asterisco irá acontecer a 6 e 7 de julho de 2024 com oito artistas performativos, através de espetáculos, conversa, jantar, festa e oficina extra em parceria com outros espaços vizinhos, de modo a dinamizar a cena artística no Bonfim e arredores, garantir o acesso à cultura e promover práticas sustentáveis em comunidade.


O programa reúne diferentes artistas locais, nacionais e internacionais emergentes e/ou pertencentes a minorias sociais com o intuito de criar uma cena cultural alternativa e experimental. Começando pela peça multimédia de Konstantina Tsagianni e Cat Winter, “Por Causa das Palavras”, em torno da repetição de erros e fracassos, seguida do espetáculo “VIA” dirigido por Ana Mula, que aborda preocupações ambientais causadas pela “constante aceleração desenfreada”, passando pelo exercício de intimidade e resistência pulsante de Margarida Montenÿ e Carminda Soares em “Simulacro”, e pelo solo “GA” de Eríc Amorim dos Santos, que recorre ao Locking — estilo de dança característico pelos bloqueios e acelerações — como metáfora para a gaguez, até que mergulhamos numa viagem guiada pela batida de Ghetthoven. Como atividade extra, Diana Niepce vai orientar um laboratório que "pesquisa a reescrita do corpo dentro da metamorfose".

06
Jul
07
Jul
2024
Asterisco

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Festival Asterisco

A 1ª edição do Festival Asterisco irá acontecer a 6 e 7 de julho de 2024 com oito artistas performativos, através de espetáculos, conversa, jantar, festa e oficina extra em parceria com outros espaços vizinhos, de modo a dinamizar a cena artística no Bonfim e arredores, garantir o acesso à cultura e promover práticas sustentáveis em comunidade.


O programa reúne diferentes artistas locais, nacionais e internacionais emergentes e/ou pertencentes a minorias sociais com o intuito de criar uma cena cultural alternativa e experimental. Começando pela peça multimédia de Konstantina Tsagianni e Cat Winter, “Por Causa das Palavras”, em torno da repetição de erros e fracassos, seguida do espetáculo “VIA” dirigido por Ana Mula, que aborda preocupações ambientais causadas pela “constante aceleração desenfreada”, passando pelo exercício de intimidade e resistência pulsante de Margarida Montenÿ e Carminda Soares em “Simulacro”, e pelo solo “GA” de Eríc Amorim dos Santos, que recorre ao Locking — estilo de dança característico pelos bloqueios e acelerações — como metáfora para a gaguez, até que mergulhamos numa viagem guiada pela batida de Ghetthoven. Como atividade extra, Diana Niepce vai orientar um laboratório que "pesquisa a reescrita do corpo dentro da metamorfose".

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