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 Alice Rohrwacher: Contos Maravilhosos
Alice Rohrwacher: Contos Maravilhosos
 Alice Rohrwacher: Contos Maravilhosos

Figura de destaque do cinema italiano contemporâneo desde a sua primeira longa-metragem, Corpo celeste (2011), selecionada para a Quinzena de Realizadores de Cannes, Alice Rohrwacher celebrizou-se por uma obra, muitas vezes centrada na infância e adolescência, que explora a ancestralidade, navegando entre a história e o mito, o rural e o moderno.

Admiradora de Buñuel e de Rossellini, os seus filmes encontram-se na fronteira entre o neorrealismo e o realismo mágico, povoados de personagens que, vítimas do cinismo e crueldade mundana, encontram refúgio na imaginação, no sonho e na tradição. Para a construção destes universos, de estética onírica, quase mitológica, a cineasta conta com um leque de colaborações regulares, composto pela diretora de fotografia Helène Louvart, a diretora de arte Emita Frigato, a figurinista Loredana Buscemi e a sua irmã, Alba Rohrwacher, considerada “uma das melhores atrizes da sua geração” pelo New York Times.

Com pouco mais de uma década de carreira, Rohrwacher teceu uma filmografia que soma aplausos da crítica e do público, bem como várias distinções da indústria, nomeadamente o Grande Prémio (Le meraviglie), Melhor Argumento (Lazzaro felice) e duas nomeações para a Palma de Ouro (Lazzaro felice e La chimera) de Cannes, e a nomeação para Óscar de Melhor Curta-Metragem em Live Action (Le pupille).

No Batalha, apresentamos uma retrospetiva da sua obra, composta por todas as longas e uma seleção de curtas-metragens de ficção, híbridas e documentais.

Programa em parceria com o Porto/Post/Doc

15
Jan
27
Fev
Batalha Centro de Cinema

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 Alice Rohrwacher: Contos Maravilhosos

Figura de destaque do cinema italiano contemporâneo desde a sua primeira longa-metragem, Corpo celeste (2011), selecionada para a Quinzena de Realizadores de Cannes, Alice Rohrwacher celebrizou-se por uma obra, muitas vezes centrada na infância e adolescência, que explora a ancestralidade, navegando entre a história e o mito, o rural e o moderno.

Admiradora de Buñuel e de Rossellini, os seus filmes encontram-se na fronteira entre o neorrealismo e o realismo mágico, povoados de personagens que, vítimas do cinismo e crueldade mundana, encontram refúgio na imaginação, no sonho e na tradição. Para a construção destes universos, de estética onírica, quase mitológica, a cineasta conta com um leque de colaborações regulares, composto pela diretora de fotografia Helène Louvart, a diretora de arte Emita Frigato, a figurinista Loredana Buscemi e a sua irmã, Alba Rohrwacher, considerada “uma das melhores atrizes da sua geração” pelo New York Times.

Com pouco mais de uma década de carreira, Rohrwacher teceu uma filmografia que soma aplausos da crítica e do público, bem como várias distinções da indústria, nomeadamente o Grande Prémio (Le meraviglie), Melhor Argumento (Lazzaro felice) e duas nomeações para a Palma de Ouro (Lazzaro felice e La chimera) de Cannes, e a nomeação para Óscar de Melhor Curta-Metragem em Live Action (Le pupille).

No Batalha, apresentamos uma retrospetiva da sua obra, composta por todas as longas e uma seleção de curtas-metragens de ficção, híbridas e documentais.

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